Disputa de ilhas faz Japão criar grupo militar anfíbio e desviar drones
Primeiro-ministro revê política de defesa devido a atritos com a China.
O Japão vai criar uma nova unidade militar anfíbia e deslocar drones de vigilância não armados para a região Sudoeste, onde mantém atritos com a China sobre a posse de ilhas, de acordo com os novos planos de defesa do país, divulgados nesta quarta-feira (11).
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, ordenou uma revisão na política de defesa depois de retornar ao cargo em dezembro do ano passado, prometendo fortalecer os militares e ampliar o papel do Japão na segurança global.
O novo plano de reforço militar e as diretrizes de defesa, a serem aprovados pelo governo na semana que vem, se segue à declaração da China, em novembro, de criação de uma nova zona de identificação de defesa aérea que inclui as ilhas disputadas, o que provocou protestos em Tóquio, bem como em Washington e Seul.
Os esboços dos dois planos foram divulgados em uma reunião de deputados do governista Partido Liberal-Democrático (PLD) e mostrados a repórteres.
As versões finais das diretrizes da defesa, que estabelecem a política de defesa do Japão nos próximos dez anos, e do plano de reforço militar, chamado de programa de defesa de médio prazo e que abrange um período de cinco anos, serão revelados na próxima terça-feira (17).
Citando preocupações do Japão com o que define como tentativas da China de mudar o status quo pelo uso da força, a diretriz diz que o Japão "vai responder calma e resolutamente à rápida expansão e estabelecimento de atividades aéreas e marítimas da China".
Numa amostra das tensões entre a segunda e a terceira maior economia do mundo, o Ministério de Relações Exteriores da China disse que o país não é uma ameaça para nenhuma nação e que está acompanhando as iniciativas do Japão.
"A China está acompanhando de perto a direção política e a estratégia de segurança do Japão. A crítica irracional do Japão às atividades marítimas normais da China e seu exagero sobre as ameaças da China ocultam motivos políticos", disse o porta-voz do ministério, Hong Lei, em seu contato diário com a imprensa.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, ordenou uma revisão na política de defesa depois de retornar ao cargo em dezembro do ano passado, prometendo fortalecer os militares e ampliar o papel do Japão na segurança global.
O novo plano de reforço militar e as diretrizes de defesa, a serem aprovados pelo governo na semana que vem, se segue à declaração da China, em novembro, de criação de uma nova zona de identificação de defesa aérea que inclui as ilhas disputadas, o que provocou protestos em Tóquio, bem como em Washington e Seul.
Os esboços dos dois planos foram divulgados em uma reunião de deputados do governista Partido Liberal-Democrático (PLD) e mostrados a repórteres.
As versões finais das diretrizes da defesa, que estabelecem a política de defesa do Japão nos próximos dez anos, e do plano de reforço militar, chamado de programa de defesa de médio prazo e que abrange um período de cinco anos, serão revelados na próxima terça-feira (17).
Citando preocupações do Japão com o que define como tentativas da China de mudar o status quo pelo uso da força, a diretriz diz que o Japão "vai responder calma e resolutamente à rápida expansão e estabelecimento de atividades aéreas e marítimas da China".
Numa amostra das tensões entre a segunda e a terceira maior economia do mundo, o Ministério de Relações Exteriores da China disse que o país não é uma ameaça para nenhuma nação e que está acompanhando as iniciativas do Japão.
"A China está acompanhando de perto a direção política e a estratégia de segurança do Japão. A crítica irracional do Japão às atividades marítimas normais da China e seu exagero sobre as ameaças da China ocultam motivos políticos", disse o porta-voz do ministério, Hong Lei, em seu contato diário com a imprensa.
Mais conteúdo sobre:
Japão
Facebook
Veja também
A pior tragédia que já enfrentamos, diz piauiense que mora no Rio Grande do Sul
O jornalista piauiense mora há 14 anos em Porto Alegre e relatou o cenário que caos vivido pela população.Acidente entre caminhão e carro deixa dois mortos na BR 316 em Timon
De acordo com a polícia, o acidente aconteceu na manhã deste domingo (05) na BR 316 que liga Timon a Caxias.Mega-Sena acumula e pode pagar R$ 37 milhões no próximo sorteio
Segundo a Caixa Econômica Federal, os números sorteados foram 08-15-16-23-42-43.Governo Federal adia aplicação do Concurso Nacional Unificado
Segundo o Governo Federal, as provas seriam aplicadas neste domingo (05) em todo o país, para 2,144 milhões de candidatos inscritos.Motociclista morre após colidir contra muro de cemitério em Timon
De acordo com informações da polícia, o acidente ocorreu na madrugada desta segunda-feira (29), no bairro Formosa.
E-mail
Messenger
Linkedin
Gmail
Tumblr
Imprimir