Viagora

Banqueiro britânico teria usado dinheiro de fraude com prostitutas

John Skermer é acusado de roubar 2 milhões de libras de contas.

Um banqueiro casado foi acusado de roubar mais de £ 2.000.000 do banco Barclays no Reino Unido. Ele teria usado boa parte da quantia com acompanhantes de "alta classe", segundo o jornal "Daily Mail".

John Skermer, de 45 anos, é acusado de roubar £ 2.148.793 de contas sob seu controle durante um período de quase cinco anos. Ele teria usado cerca de £ 1,9 milhão do dinheiro com prostitutas - £ 1 milhão com apenas uma acompanhante. O restante do dinheiro, segundo jornal, ele teria usado com artigos de luxo, carros e férias.

A suposta fraude foi descoberta durante uma auditoria de rotina pelos patrões, que ligaram da polícia.

Skermer apareceu diante de magistrados em um tribunal na quinta-feira (19) em Runcorn, Cheshire, após ser acusado de quatro crimes de fraude por abuso de sua posição. A acusação disse perante o tribunal que Skermer também desviou boa parte do dinheiro para sua própria família e amigos, comprando, entre outras coisas, ingressos para partidas de futebol.

"Mr Skermer estava em uma posição de autoridade dentro do banco que ele explorou", disse a Sra. Warburton, da acusação."Foi uma quebra de confiança e ele tomou uma grande quantidade de dinheiro do banco".

"Ele usou o dinheiro para financiar o seu luxuoso estilo de vida. Cerca de £ 700 mil foram recuperados, mas o banco ainda está trabalhando para recuperar os bens roubados", completou Warburton.

Skermer começou a trabalhar como gerente do Barclays em 2006. Seu papel incluia cuidar de uma equipe de engenharia de software e das contas de varejo. As acusações dizem respeito a um período de quase cinco anos, entre janeiro de 2009 e este mês de dezembro. Um porta-voz do Barclays disse que nenhum cliente foi afetado.

O bancário compareceu ao tribunal ao lado de sua esposa Tracy, de 33 anos. Os dois são casados há 10 anos e vivem em uma casa isolada em Widnes com dois filhos. O tribunal concedeu fiança e ele foi liberado até a audiência em abril.
Facebook
Veja também