Conselho da Pessoa Negra quer regularização de territórios quilombolas
O órgão do Governo do Estado é vinculado à Secretaria de Justiça e tem como objetivo fortalecer a organização de entidades do movimento negro no Piauí, contribuindo para os direitos do povo negro.
O Conselho Estadual da Pessoa Negra no Piauí se reunirá, pela primeira vez, nesta quarta-feira (02), às 9h, no auditório da Academia de Formação e Capacitação do Pessoal Penitenciário do Piauí (Acadepen).
Dentre os assuntos da pauta, a adesão ao Sistema de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR), indicação de novas representações do movimento negro para compor o órgão e a escolha da presidência do Conselho.
O órgão do Governo do Estado é vinculado à Secretaria de Justiça e tem como objetivo fortalecer a organização de entidades do movimento negro no Piauí, contribuindo para o estabelecimento dos direitos do povo negro.
De acordo Francisco Antônio de Sousa, diretor de Humanização e Reintegração Social da Secretaria de Justiça, o Conselho também vai atuar pela regularização dos territórios quilombolas, que é um problema histórico do Brasil.
A ideia, segundo o gestor, é tornar essa e outras causas uma luta da pessoa negra piauiense e, através da união de forças, garantir que essas pessoas tenham seus direitos e histórias preservadas.
"O Conselho vai planejar e executar ações voltadas à população negra, propondo mecanismos de ampliação dos direitos dos negros, para a contemplação de seus direitos e combater a discriminação", explica Francisco Antônio.
O secretário de Justiça Daniel Oliveira também destaca que o Conselho Estadual da Pessoa Negra vai reforçar as políticas inclusivas e ampliar o debate social sobre a questão racial.
Dentre os assuntos da pauta, a adesão ao Sistema de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR), indicação de novas representações do movimento negro para compor o órgão e a escolha da presidência do Conselho.
O órgão do Governo do Estado é vinculado à Secretaria de Justiça e tem como objetivo fortalecer a organização de entidades do movimento negro no Piauí, contribuindo para o estabelecimento dos direitos do povo negro.
De acordo Francisco Antônio de Sousa, diretor de Humanização e Reintegração Social da Secretaria de Justiça, o Conselho também vai atuar pela regularização dos territórios quilombolas, que é um problema histórico do Brasil.
A ideia, segundo o gestor, é tornar essa e outras causas uma luta da pessoa negra piauiense e, através da união de forças, garantir que essas pessoas tenham seus direitos e histórias preservadas.
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