Levantamento mostra que jovens com 17 anos são as maiores vítimas de violência no estado
Levantamento da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc) apontou que os jovens são os mais vulneráveis à violência no Piauí, tanto como vítimas quanto como infratores.
Levantamento da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc) apontou que os jovens são os mais vulneráveis à violência no Piauí, tanto como vítimas quanto como infratores. Os dados revelaram as áreas com maior incidência de atos infracionais envolvendo adolescentes sendo, respectivamente, Sul (38,63%), Norte (32,4%), Leste (13%), Sudeste (11%), Centro (2%) e Zona Rural (3%).
A pesquisa revelou ainda que os jovens com 17 anos de idade são as maiores vítimas. Entidades que trabalham com jovens apostam em investimentos em políticas públicas para a juventude, bem como a otimização de espaços públicos como praças, quadras de esportes entre outros, como iniciativas para reduzir os altos índices de violência nesta faixa etária.
Já dados da Secretaria de Segurança apontaram que 154 pessoas foram vítimas de homicídio, sendo 70 jovens, com idade entre 12 e 24 anos.
“Temos que colocar em efetividade o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que já existe há 25 anos, embora as políticas previstas em proteção à criança e ao adolescente não são efetivadas”, disse o delegado Emir Maia, titular da delegacia de Proteção aos Direitos Humanos e de Repressão às Condutas Discriminatórias.
A pesquisa revelou ainda que os jovens com 17 anos de idade são as maiores vítimas. Entidades que trabalham com jovens apostam em investimentos em políticas públicas para a juventude, bem como a otimização de espaços públicos como praças, quadras de esportes entre outros, como iniciativas para reduzir os altos índices de violência nesta faixa etária.
Já dados da Secretaria de Segurança apontaram que 154 pessoas foram vítimas de homicídio, sendo 70 jovens, com idade entre 12 e 24 anos.
“Temos que colocar em efetividade o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que já existe há 25 anos, embora as políticas previstas em proteção à criança e ao adolescente não são efetivadas”, disse o delegado Emir Maia, titular da delegacia de Proteção aos Direitos Humanos e de Repressão às Condutas Discriminatórias.
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