Ponte do meio deve ser liberada em 15 dias para uso provisório de veículos
População ainda tem dúvidas sobre a eficácia da obra na melhora do trânsito.
As obras de acesso da terceira faixa de trânsito da Ponte Juscelino Kubitschek, a polêmica Ponte do Meio, já começaram. Na manhã de hoje (13), operários e engenheiros de uma construtora já estavam no local, onde o prazo de 15 dias foi dado para que a ponte seja liberada para uso provisório.
De acordo com o engenheiro responsável pela obra, Cleitmã Oliveira, após a liberação da ponte do meio, as três pistas da mesma serão usadas para o tráfego no sentido Centro-Leste, já que a faixa atualmente usada será interditada para o acréscimo de uma terceira pista.
“Inicialmente, vamos fazer os acessos da ponte do meio e depois o alargamento nessa outra ponte sentido Centro-Leste. Para fazer esse alargamento, é necessário que se tire o tráfego de cima da ponte existente, a ponte JK1. Os acessos terão 80 metros dos dois lados”, explicou o engenheiro.
As obras iniciais dos acessos da ‘Ponte do Meio’ consistem em serviços de drenagem, aterro e pavimentação das vias, permitindo o tráfego provisório. As três pistas estarão liberadas para os veículos. Após a conclusão do alargamento da ponte antiga, os carros retornam para ela, e assim se dará início ao formato oficial da ponte do meio, onde duas serão para os ônibus, e uma central será a passarela.
Questionado sobre a derrubada de mais árvores, o engenheiro alegou que por enquanto será trabalhado somente no espaço já desmatado, e que o restante está em fase de estudo, para levantamento das interferências do plano executivo, já que a primeira parte é somente o remanejamento de tráfego provisório.
Para o administrador de empresas, Luiz Fernando, existe duas vertentes relacionadas à obra, uma onde se executa a obra e atinge o meio ambiente e outra onde não se executa e prejudica o fluxo do trânsito. “É uma sinuca de bico. A sociedade cobrando por uma solução imediata na parte do trânsito, e os ambientalistas cumprindo a parte deles. Creio eu que faltou um pouco de planejamento no projeto, que conciliasse tanto o ambiental, quanto o acesso”, ressaltou.
Sobre a eficácia da obra, Domingos Reis e Edmilson Marques afirmaram que e a ponte vai agilizar o trânsito. Não 100%, mas que deve ajudar. Para a vendedora Deusinete Magalhães, a obra não vai valer a pena, e que não vai “adiantar” para o trânsito.
Essa etapa da obra, que consiste no acesso à ponte do meio, vai custar mais de R$ 5 milhões. Ao todo, incluindo a construção da ponte, o Governo do Estado gastou R$ 25 milhões desde janeiro de 2013.
De acordo com o engenheiro responsável pela obra, Cleitmã Oliveira, após a liberação da ponte do meio, as três pistas da mesma serão usadas para o tráfego no sentido Centro-Leste, já que a faixa atualmente usada será interditada para o acréscimo de uma terceira pista.
“Inicialmente, vamos fazer os acessos da ponte do meio e depois o alargamento nessa outra ponte sentido Centro-Leste. Para fazer esse alargamento, é necessário que se tire o tráfego de cima da ponte existente, a ponte JK1. Os acessos terão 80 metros dos dois lados”, explicou o engenheiro.
As obras iniciais dos acessos da ‘Ponte do Meio’ consistem em serviços de drenagem, aterro e pavimentação das vias, permitindo o tráfego provisório. As três pistas estarão liberadas para os veículos. Após a conclusão do alargamento da ponte antiga, os carros retornam para ela, e assim se dará início ao formato oficial da ponte do meio, onde duas serão para os ônibus, e uma central será a passarela.
Questionado sobre a derrubada de mais árvores, o engenheiro alegou que por enquanto será trabalhado somente no espaço já desmatado, e que o restante está em fase de estudo, para levantamento das interferências do plano executivo, já que a primeira parte é somente o remanejamento de tráfego provisório.
Para o administrador de empresas, Luiz Fernando, existe duas vertentes relacionadas à obra, uma onde se executa a obra e atinge o meio ambiente e outra onde não se executa e prejudica o fluxo do trânsito. “É uma sinuca de bico. A sociedade cobrando por uma solução imediata na parte do trânsito, e os ambientalistas cumprindo a parte deles. Creio eu que faltou um pouco de planejamento no projeto, que conciliasse tanto o ambiental, quanto o acesso”, ressaltou.
Sobre a eficácia da obra, Domingos Reis e Edmilson Marques afirmaram que e a ponte vai agilizar o trânsito. Não 100%, mas que deve ajudar. Para a vendedora Deusinete Magalhães, a obra não vai valer a pena, e que não vai “adiantar” para o trânsito.
Essa etapa da obra, que consiste no acesso à ponte do meio, vai custar mais de R$ 5 milhões. Ao todo, incluindo a construção da ponte, o Governo do Estado gastou R$ 25 milhões desde janeiro de 2013.
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