Reeducandas da penitenciária feminina participam de cursos de embelezamento, corte e costura
Vanderlon Cardoso, gerente de cursos profissionalizantes da direção de humanização e reintegração social, ressalta a importância desta oportunidade para as reeducandas.
O programa qualifica Piauí é uma parceria entre a Secretaria de Justiça do Piauí (SEJUS) e a Secretaria de Estado do Trabalho e Empreendedorismo (SETRE), que está levando cursos profissionalizantes às penitenciárias do Piauí. Na penitenciária Feminina, 96 mulheres estão participando de cursos de embelezamento, corte e costura.
Vanderlon Cardoso, gerente de cursos profissionalizantes da direção de humanização e reintegração social, ressalta a importância desta oportunidade para as reeducandas. "É uma chance a mais na vida dessas mulheres de aprender uma profissão e garantir sua reintegração na sociedade além de uma vaga no mercado de trabalho. O nosso maior prazer é observar a mudança no comportamento e personalidade dessas mulheres, a melhoria da autoestima, valorização da pessoa e principalmente ver que estamos oferecendo uma oportunidade real de mudança de vida", explica.
É a primeira vez que a SETRE leva seus instrutores para colaborar com o serviço de ressocialização dentro das penitenciárias e segundo a diretora de qualificação da instituição, Carla Soares, a experiência tem sido uma surpresa para todos os envolvidos. "A SEJUS cuida de toda parte de logística, estrutura, segurança dos profissionais, seleção e acompanhamento, a SETRE entra com os instrutores, material didático e cursos. Não imaginávamos que a receptividade dos cursos fosse tão boa, o aproveitamento dessas turmas são melhores inclusive do que as de bairro e interior, os resultados são ótimos por causa da vontade que estas mulheres têm de aprender, até os instrutores estão mais motivados". Afirma.
Para Cristiana Mendes, reeducanda, o curso foi a única oportunidade de qualificação que ela teve. "Aqui a gente esta aproveitando o tempo para aprender ao invés de passarmos o dia ociosas, eu nunca tive a oportunidade de fazer nada, mas agora eu quero exercer essa profissão e continuar estudando para ser cada dia melhor", ressalta.
As oficinas que tem duração de 66h/aula distribuídas em 22 dias, começou no dia 30 de julho e já está chegando ao fim, momento em que as reeducandas apresentarão suas peças e trabalhos em um desfile e receberam os certificados de cada curso.
Vanderlon Cardoso, gerente de cursos profissionalizantes da direção de humanização e reintegração social, ressalta a importância desta oportunidade para as reeducandas. "É uma chance a mais na vida dessas mulheres de aprender uma profissão e garantir sua reintegração na sociedade além de uma vaga no mercado de trabalho. O nosso maior prazer é observar a mudança no comportamento e personalidade dessas mulheres, a melhoria da autoestima, valorização da pessoa e principalmente ver que estamos oferecendo uma oportunidade real de mudança de vida", explica.
É a primeira vez que a SETRE leva seus instrutores para colaborar com o serviço de ressocialização dentro das penitenciárias e segundo a diretora de qualificação da instituição, Carla Soares, a experiência tem sido uma surpresa para todos os envolvidos. "A SEJUS cuida de toda parte de logística, estrutura, segurança dos profissionais, seleção e acompanhamento, a SETRE entra com os instrutores, material didático e cursos. Não imaginávamos que a receptividade dos cursos fosse tão boa, o aproveitamento dessas turmas são melhores inclusive do que as de bairro e interior, os resultados são ótimos por causa da vontade que estas mulheres têm de aprender, até os instrutores estão mais motivados". Afirma.
Para Cristiana Mendes, reeducanda, o curso foi a única oportunidade de qualificação que ela teve. "Aqui a gente esta aproveitando o tempo para aprender ao invés de passarmos o dia ociosas, eu nunca tive a oportunidade de fazer nada, mas agora eu quero exercer essa profissão e continuar estudando para ser cada dia melhor", ressalta.
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