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Polícia ainda não encontrou R$ 300 mil que sumiram do BNB

Dois policiais militares estão presos desde o ocorrido e o fato está sendo investigado pelas polícias Civil e Militar.

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Após um mês da tentativa de assalto com sequestro da tesoureira do Banco do Nordeste, na zona leste de Teresina, as polícias Civil e Militar ainda não sabem o paradeiro dos quase R$ 300 mil que sumiram após serem recolhidos do banco por policiais militares do 5º Batalhão. Dois dos policiais que participaram da ação permanecem presos.

A investigação sobre o caso está sendo feita nas duas instituições. O Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), instaurou inquérito civil para apurar os crimes de tentativa de assalto ao banco e o sumiço do dinheiro. A Polícia Militar também abriu procedimento administrativo contra os policiais envolvidos na ação, para apurar se eles têm culpa no sumiço das notas.

O dinheiro estava dentro de lixeiras, que seriam levadas pelos criminosos no assalto, que foi frustrado. Ao chegar no banco, os policiais militares prenderam um dos bandidos e recolheram o dinheiro do local. 

O delegado Gustavo Jung, do Greco, explicou que esse dinheiro deveria ter sido contabilizado dentro da agência, com ajuda dos funcionários e deveria ter sido mantido no local até a chegada da perícia. “Como se trata de uma grande quantia financeira, o valor estava no interior do banco, poderia ter sido solicitado o apoio do próprio banco para fazer o recolhimento e a contagem daquele dinheiro, lá mesmo e lá permanecer”, disse em entrevista a uma tv local.

Ao retirar o dinheiro da agência os policiais assumiram o risco pela quantia. Assim, quando o valor foi contabilizado no Greco, percebeu-se que faltava cerca de R$ 300 mil, por isso os militares foram detidos administrativamente, em seguida, a Justiça decretou  prisão preventiva.

O comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto disse que a corporação vai se pronunciar depois que o procedimento de investigação por concluído.

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