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FMS realiza ações alusivas ao Dia Mundial de Combate à AIDS

As palestras e atividades tem o objetivo de chamar a atenção para a prevenção, tratamento e acompanhamento dessa doença que ainda não tem cura.

A partir desta quarta-feira (27) a Fundação Municipal de Saúde (FMS), por meio da Coordenação Municipal de IST/AIDS, está organizando uma programação com atividades e ações alusivas ao Dia Mundial de Combate à AIDS – 1º de dezembro.

Segundo a coordenadora municipal de IST/AIDS, Alana Niége, serão distribuídos preservativos, palestra educativas e outras atividades. “As atividades vão abranger prevenção e promoção da saúde, com distribuição de preservativos masculinos e femininos, demonstração educativa do uso dos preservativos, distribuição de folders, palestras educativas, realização de testes rápidos para o diagnóstico de HIV, bem como outras infecções sexualmente transmissível”, conta a coordenadora.

As ações começam a partir das 8h desta quarta-feira, e a equipe irá visitar os lavadores de carros na AV. Maranhão. Na quinta-feira (28) os profissionais irão ao Shopping da Cidade, onde será realizado testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite B e C. Na sexta-feira (29), as equipes irão percorrer bares em todas as zonas da cidade, com objetivo de levar informações e insumos para a população. E nos dias 30 e 1º de dezembro serão realizadas atividades no parque da Cidadania e Potycabana.

No dia 6 de dezembro, a FMS estará com a Secretaria Estadual de Saúde (SESAPI) e ONGs como a Associação dos Travesti, Transexuais e Transgêneros do Estado do Piauí (ATRAPI) e Associação das Prostitutas do Piauí (APROSPI) na Praça da Bandeira. Nos dias 7 e 8, os serviços serão levados para o evento “Vem Para o Parque”, promovido pelo SESC. No dia 10 de dezembro, a equipe irá realizar palestras e ações para os servidores do Tribunal de Justiça do Piauí. E no dia 13, todos os serviços para combater o HIV estarão reunidos em um grande encontro, a Pré-exposição (PrEP) e a Pós-exposição (PEP).

O Dia Mundial de Combate à AIDS tem como objetivo chamar a atenção para o problema, uma vez que a doença ainda não tem cura. “Precisamos findar esse preconceito, mostrar à população que não se contrai AIDS com um aperto de mão ou com um simples abraço em um paciente. A doença não é uma sentença de morte e é possível viver com ela, relacionar-se e trabalhar normalmente”, alerta a coordenadora.

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