Motoristas e cobradores realizam nova paralisação em Teresina
Segundo a categoria, o pagamento da convenção coletiva está atrasado desde 2019 e garante direitos como auxílio ticket-alimentação e plano de saúde para os profissionais.
Nesta sexta-feira (22), motoristas e cobradores do transporte coletivo de Teresina realizaram uma nova paralisação no Centro da capital.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí (Sintetro) a paralisação tem como motivo principal o pagamento da convenção coletiva.
De acordo com o Sintetro, o pagamento da convenção coletiva está atrasado desde 2019 e garante direitos como auxílio ticket-alimentação e plano de saúde para categoria.
A dona de casa, Francisca Alves, relata que sai bem cedo de casa para trabalhar na zona Sul de Teresina, porém com a paralisação do transporte público não consegue chegar em seu posto de trabalho.
“Nós temos as nossas obrigações para fazer todo dia e a gente fica ‘empaiada’ (sic) em um lugar desses sem saber o que fazer. A Prefeitura de Teresina já poderia ter resolvido esse problema, mas ainda não resolveram por que não quiseram”, relatou.
O motorista Antônio Cardoso alega que a paralisação é mais uma forma de chamar a atenção das autoridades para a crise em que vem passando o transporte público de Teresina.
“Estamos trabalhando por hora e por dia, e esse dinheiro que foi repassado da prefeitura para os empresários no valor de R$ 4,5 milhões tinha como objetivo pagar os salários atrasados, mas na realidade foi para pagar o ticket alimentação e o plano de saúde, nosso salário ficou para ser parcelado”, declarou.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários do Piauí (Sintetro), Ajuri Dias, disse que a principal causa da manifestação era sobre a relação trabalhista entre patrão e empregado, e fez duras críticas sobre a atual situação.
“Nosso debate hoje é sobre as necessidades que o motoristas e cobradores estão passando. Alguns dos empresários que receberam esse dinheiro eles estão repassando de forma indevida para os trabalhadores e não pagando da forma correta. Tem empresa que ainda nem pagou os trabalhadores”, explicou o representante da categoria.
Ajuri disse ainda que a paralisação tem como duração o tempo máximo de duas horas, encerrando-se às 10h, e após esse horário vai acontecer o funcionamento normal do transporte público da capital.
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