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Procon Itinerante realiza ações em cidades do interior do Piauí

De acordo com o MPPI, a ação foi realizada entre os dias 18 a 22 de setembro nas cidades de Batalha, Barras e Cabeceiras.

O Ministério Público do Piauí (MPPI), por meio da Rede de Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor com o Procon/MPPI, realizou ações nas cidades de Batalha, Barras e Cabeceiras nos dias 18 a 22 de setembro.

De acordo com o MPPI, o Procon Itinerante ofertou os serviços dos órgãos com o objetivo de fortalecer o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor (SEDC) e aproximar o ministério da população.

Foto: Divulgação/ MPPIMPPI ação itinerante interior do Piauí.
MPPI ação itinerante interior do Piauí.

Segundo o MP, no município de Batalha, a ação foi efetuada nos dias 18 e 19, onde foram registradas 26 reclamações, grande parte delas a respeito de cobrança indevida e negociação de débitos com agências bancárias. Outro serviço oferecido a comunidade foi o auxílio para os moradores na adesão ao Programa “Desenrola”, além de palestras sobre o poder da publicidade no consumo infantil.

Nos dias 20 e 21, o Procon Itinerante ofereceu os seus serviços à comunidade do município de Barras, onde o órgão divulgou suas ações e atuações. A servidora do Procon/MPPI, Sheyla Albuquerque, informou que as palestras tem como intuito informar a população sobre o papel do MPPI.

 “Explicamos quem representava o MPPI no município e divulgamos a plataforma consumidor.gov. Esta ação de divulgação da plataforma e todas as outras orientações sobre MPPI e PROCON, fazem parte de uma nova estratégia do PROCON Itinerante, a fim de criar multiplicadores conscientes do papel do órgão ministerial e suas nuances de atuação, bem como saber onde procurar o promotor público no município”, disse.

Já no dia 22 de setembro, o Procon Itinerante atuou na cidade de Cabeceiras, onde se registrou 20 reclamações a respeito de má prestação do serviço de energia e negociações de débitos.

Conforme o MPPI, a Ouvidoria Itinerante do órgão, também participou da ação em todas as cidades e como resultado registrou 37 protocolos de atendimentos, dentre os temas dos documentos estava pedidos de tratamento de saúde e destinadas às pessoas de baixa renda, denúncias de crimes ambientais, e crimes de estelionatos.

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