Heráclito é investigado por receber R$ 200 mil da Odebrech
Colaboradores relatam o pagamento de vantagem não contabilizada na campanha de 2010.
O pedido do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de abertura de inquérito para investigar fatos ligados ao Deputado Federal Heráclito Fortes (PSB), por conta de declarações prestadas nos depoimentos de Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho na operação Lava-Jato, foi aceito pelo relator, Ministro Edson Fachin, no dia 4 de abril deste ano.
De acordo com o Ministério Público, os delatores relataram o pagamento de vantagem não contabilizada no âmbito de campanha eleitoral de Heráclito Fortes ao Senado Federal, no ano de 2010. Ainda esclarecem que foram repassados R$ 200 mil, através de pagamento implementado pelo Setor de Operações Estruturadas do Grupo Odebrecht, o deputado sendo beneficiário e identificado com o apelido de “Boca Mole”.
- Foto: AscomHeráclito Fortes
O Procurador-Geral sustentou a hipótese de existência de fatos que, em tese, enquadram prática de falsidade ideológica, prevista no artigo 350 do Código Eleitoral.
Em nota o parlamentar afirmou que as citações de seu nome na operação são feitas por Claudio Melo Filho, ex-diretor de relações institucionais da Odebrecht. “as menções a ele até agora conhecidas envolvendo a Odebrecht foram feitas pelo Sr. CLÁUDIO MELLO FILHO, que afirmou expressamente ter a construtora efetuado doações eleitorais em razão do bom trânsito do Deputado no Congresso Nacional, e não como forma indireta de pagamento de propina. ” diz a nota.
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