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Alunos da UFPI teriam agredido verbal e fisicamente funcionária durante protesto

Segundo a assessoria da UFPI, a chefe de gabinete do reitor, Carminda Fonseca, foi agredida verbal e fisicamente pelos manifestantes.

Estudantes da Universidade Federal do Piauí (UFPI) invadiram o café da manhã de comemoração do aniversário do reitor Luiz Santos Júnior em protesto contra a greve dos professores. Segundo a assessoria da UFPI, a chefe de gabinete do reitor, Carminda Fonseca, foi agredida verbal e fisicamente pelos manifestantes.

Imagem: ReproduçãoClique para ampliarO protesto foi realizado na manhã desta segunda-feira(Imagem:Reprodução)O protesto foi realizado na manhã desta segunda-feira
O protesto foi realizado na manhã desta segunda-feira (6). A funcionária teria registrado Boletim de Ocorrência contra os agressores na delegacia. De acordo com a assessoria de imprensa da instituição, a manifestação foi feita por menos de dez estudantes.

Em nota, a UFPI lamenta o ocorrido, diz reconhecer as manifestações estudantis como legítimas em um Estado democrático, mas condena atos de violência.



Imagem: ReproduçãoClique para ampliarProtesto realizado na manhã desta segunda(Imagem:Reprodução)Protesto realizado na manhã desta segunda
Veja nota na íntegra:

Um grupo de menos de dez componentes, formado basicamente por estudantes da UFPI, no intuito de tumultuar o café da manhã organizado por professores e técnicos administrativos em comemoração ao aniversário do reitor Luiz Júnior, cometeu um ato de afronta à liberdade individual, agredindo verbal e fisicamente a chefe de gabinete da reitoria, Carminda Fonseca.

Não satisfeitos em proferir palavras de ordem na tentativa de interromper a fala do reitor durante o evento, começaram também com ofensas de cunho pessoal ao reitor, aos professores presentes e a chefe de gabinete. Após esse lamentável incidente, a chefe de gabinete, Carminda Fonseca, fez boletim de ocorrência e exame de corpo de delito.

A Administração Superior da UFPI reconhece que as manifestações estudantis são legítimas em um Estado Democrático, mas que os atos de violência são inaceitáveis.
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