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Aprovação do governo Bolsonaro sobe para 43%, diz DataPoder360

A pesquisa foi realizada por meio de ligações para celulares e telefones, sendo ouvidas 2.500 pessoas de 560 municípios dos 26 estados.

Uma pesquisa realizada pela DataPoder360 constatou que a aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro teve alta de três pontos percentuais chegando a 43% de aprovação e 46% de desaprovação por parte dos brasileiros.

De acordo com o DataPoder360, na última pesquisa realizada entre os dias 06 e 08 de julho, a aprovação do governo de Bolsonaro era de 40%. Em relação a desaprovação, há seis semanas o governo era rejeitado por 50%, já nesta nova pesquisa, realizada entre os dias 20 e 22 de julho, caiu três pontos percentuais, com margem de erro de dois pontos.

Segundo o Poder360, a pesquisa foi realizada por meio de ligações para celulares e telefones, sendo ouvidas 2.500 pessoas de 560 municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Os responsáveis pela pesquisa avaliam que a alta na aprovação do governo de Bolsonaro se dá no período em que o presidente está evitando falar com a imprensa, já que segue isolado após ser diagnosticado com a Covid-19.

  • Foto: Agência BrasilPresidente BolsonaroPresidente Bolsonaro

Com base nos dados da pesquisa, a aprovação do governo teve alta de sete pontos percentuais na região Sul do Brasil, e passou de 39% para 46%, enquanto a desaprovação caiu de 52% para 33%. O Nordeste é a região que mais desaprova o governo de Bolsonaro, com 54% de rejeição. No Sudeste, o governo possui 51% de rejeição.

Em relação à renda dos entrevistados na pesquisa, a taxa de aprovação mais alta está entre os desempregados e sem renda fixa, com 48%, enquanto a desaprovação nesse grupo aumentou cinco pontos percentuais, passando de 34% para 39% em 15 dias.

Já sobre o trabalho realizado por Bolsonaro como presidente, a avalição positiva subiu de 29% para 30% em duas semanas. O percentual daqueles que consideram a atuação do chefe do Executivo como “ruim” ou “péssimo” é de 43%, com queda de três pontos em relação ao último levantamento feito de 6 a 8 de julho.

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