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Bombeiros fazem buscas para encontrar corpo do garoto Fabricio

DPCA e agentes dos Bombeiros averiguam denúncia de que o corpo de Fabrício Siqueira tenha sido jogado em lagoa.

Imagem: ReproduçãoCriança desaparecida(Imagem:Reprodução)Criança desaparecida

O tio de Fabrício, Francisco Siqueira, afirma que a família nunca perdeu a esperança de encontrar o garoto e mantém a recompensa para quem der informação verídica sobre o paradeiro do menino.

"Nós nunca perdemos a esperança de encontrar meu sobrinho vivo. Eu mantenho a recompensa para quem der uma informação que me leve a ele", disse

O chefe de investigações da DPCA afirma que a polícia continua colhendo depoimentos de várias pessoas e está com equipe em campo na cidade de Timon fazendo buscas, já que foi lá que o garoto teria sido visto pela última vez.

"Nunca paramos de investigar. Estamos apurando todas as informações que conseguimos. Chegamos até essa lagoa através de informações que nos foram repassadas" , afirmou.

Qualquer informação pode ser repassada à DPCA através do telefone 3216-2676 ou para o 190, número da Polícia Militar.

Policiais do Corpo de Bombeiros mergulham na lagoa localizada na Vila Nova Parnaíba, mais conhecida como favela da Prainha, a procura do corpo do garoto Fabrício José Siqueira, desaparecido há 10 dias.

Segundo um tio de Fabrício, Francisco Siqueira, a família não acredita mais que o caso tenha envolvimento com o tráfico de drogas, mas que trata-se de sequestro. Ele faz apelo para que as pessoas que estejam com Fabrício entrem em contato.

Os avós do garoto, ambos com 77 anos, estão com problemas de saúde e muito sensibilizados com o desaparecimento de Fabrício, que foi criado por eles.

Policiais da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e agentes do Corpo de Bombeiros averiguam a veracidade de uma informação repassada sobre o paradeiro do menino Fabrício José Siqueira Gomes, 11 anos, desaparecido desde o último dia 24.

A denúncia diz que o corpo do garoto teria sido jogado em uma lagoa na entrada da favela da Prainha, nas proximidades do Corpo de Bombeiros da avenida Maranhão, zona sul de Teresina.

Neste momento, os bombeiros e policiais esperam que uma equipe da SDU faça a capina para que as equipes tenham acesso à lagoa.

Ontem, duas pessoas prestaram depoimentos sobre o caso na DPCA. A delegada Andrea Magalhães, titular do DP, solicitou a participação da população dando informações sobre o paradeiro de Fabrício.

Segundo informações repassadas para a polícia, Fabrício teria sido visto pela última vez na cidade de Timon, na garupa de uma moto na companhia de dois homens.


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