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CGE diz que Governo do Piauí economizou R$ 22,5 milhões em obras

A economia é gerada, segundo a Controladoria, principalmente na avaliação do projeto e planilha orçamentária das obras e serviços de engenharia.

A Controladoria-Geral do Piauí (CGE) informou que sua atuação de janeiro a setembro deste ano no acompanhamento de obras e serviços de engenharia alcançou uma economia de R$ 22,5 milhões aos cofres do estado. A economia é gerada, segundo a Controladoria, principalmente na avaliação do projeto e planilha orçamentária das obras e serviços de engenharia.

Os relatórios da CGE são enviados aos gestores para que os órgãos adotem as providências, sendo importante para os gestores que passam a ter a segurança de que os serviços serão executados conforme estabelecido.

“Esse acompanhamento é importante para que as obras sejam executadas de acordo com todos os normativos técnicos, estejam condizentes com o que vai ser executado, planilha orçamentária e projetos compatibilizados. Isso evita futuros aditivos e até paralisação das obras”, explicou o gerente de Controle de Obras da CGE, Paulo Henrique Melo Portela.

Os trabalhos têm sido realizados em parceria com os órgãos envolvidos. Dentre as obras fiscalizadas e que estão sendo acompanhadas, destacam-se a construção da Barragem de Milagres, no município de Santa Cruz dos Milagres; a primeira etapa da construção do Centro de Referência Médica de Picos; implantação e pavimentação asfáltica no trecho São João da Serra/ BR-407 - PI-115 (Castelo do Piauí) e na PI-216 no trecho Juazeiro do Piauí/Milton Brandão; além dos serviços de pavimentação asfáltica no trecho que compreende o entroncamento da PI-113 (José de Freitas) ao Povoado Ema, naquele município.

Para o controlador-geral do Estado, Nuno Bernardes, a atuação preventiva é bastante relevante para o Governo do Estado. “Esse acompanhamento preventivo durante a contratação e execução de obras públicas é de suma importância, tanto para que o Estado possa economizar recursos públicos no nascedouro da despesa, quanto também para quando houver a fiscalização do controle externo, por meio do Tribunal de Contas ou Ministério Público. A Controladoria já tenha atuado previamente, dando economicidade pela regular execução da obra pública e também dando segurança aos executores e aos gestores públicos”, destaca Bernardes.

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