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DHPP concluirá em 10 dias inquérito sobre morte de Samuel Borges

Nesta segunda-feira (4), o coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Baretta, vai decidir qual delegado ficará à frente das investigações sobre o caso.

Nesta segunda-feira (4), o coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Francisco Baretta, vai decidir qual delegado ficará à frente das investigações sobre o caso do assassinado do cabo da Polícia Militar Samuel de Sousa Borges que foi morto na última sexta-feira (01) em Teresina.

  • Foto: DivulgaçãoSamuel Borges, policial militar mortoSamuel Borges, policial militar morto

Em entrevista ao Viagora, Baretta, disse que o delegado geral Lucci Keiko determinou que o DHPP realizasse as as investigações. “O delegado geral determinou que o caso viesse para o DHPP, eu recebi ontem e estou analisando para distribuir para um delegado”, disse.

Segundo o coordenador do Departamento, o prazo de conclusão do inquérito é de 10 dias. “A gente vai fazer as diligências para concluir o inquérito, temos 10 dias”, explicou.

Ainda de acordo com o delegado, as investigações irão esclarecer o motivo que levou um policial a matar o outro, realmente. “ Vamos fazer oitivas de pessoas, testemunhas. Vamos apurar o motivo, a verdade, já que apareceram várias histórias sobre motivação. A gente vai em busca da verdade real o que culminou com esse desatino que levou esse policial a matar o outro".

Sobre o caso

O militar foi assassinado com três tiros na sexta-feira (01), durante uma suposta discussão com o Soldado Francisco Ribeiro dos Santos Filho da Polícia Militar do Maranhão o qual foi preso em flagrante. O crime aconteceu no cruzamento das ruas Cândido Ferraz com Verbenas, no bairro São Cristóvão.

No sábado (02), o juiz Washington Luiz Gonçalves Correa fez a homologação do flagrante e converteu em preventiva a prisão do policial militar de Timon, Francisco Ribeiro dos Santos Filho.

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