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Dr. Pessoa busca apoio de líderes e vereadores para o 2º turno

Em entrevista ao Viagora, o candidato do MDB comentou sobre as conversações que está tendo sobre apoio à sua candidatura, impressões para o 2º turno e fez críticas à chapa adversária.

No último domingo, 15 de novembro, os teresinenses foram às urnas para decidir quem será o próximo prefeito da capital piauiense. Após a apuração dos mais de 440 mil votos, a decisão ficou para o 2º turno, que será disputado por Dr. Pessoa (MDB) e Kleber Montezuma (PSDB).

O Viagora conversou com o candidato do MDB, que falou sobre possíveis apoios e suas impressões para a campanha até o 2º turno.

“Eu comecei hoje a cair no campo novamente, mas até ontem à noite a gente teve conversações com partidos chamados de oposição. Não concretizamos ainda as conversações com todos, mas três ou quatro já conversamos”, declarou Dr. Pessoa.

  • Foto: Lucas Klisman/ViagoraPré-candidato a prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (MDB).Candidato a prefeito de Teresina, Dr. Pessoa (MDB).

O médico ainda detalhou com quais líderes de partidos já havia conversado após receber o resultado do 1º turno.

“Conversamos com o pastor Gessivaldo, e ele vai dar uma declaração hoje se ele e o grupo evangélico que ele representa irão compor conosco. Conversamos com o Valter Alencar, do PSC, que vai dar a resposta amanhã de manhã. Conversamos com o deputado Júlio César e o seu grupo, e a conversação foi boa, ele também vai dar a resposta até amanhã. Conversamos também com alguns vereadores e líderes de outros partidos. Todos dizem que amanhã tem uma resposta, seja positiva ou não, mas as conversações até agora estão indicando que esses partidos vão trabalhar conosco”, comentou.

Em entrevista concedida na noite de domingo, após a apuração, Dr. Pessoa afirmou que iria buscar o apoio de Gessy Fonseca (PSC), candidata que conquistou 50 mil votos e ficou em 3º lugar na corrida para o Palácio da Cidade.

Questionado sobre o assunto, o emedebista declarou que já teria conversado com a empresária, mas que ainda não tem nada definido.

“Já conversamos ontem com a Gessy e com o presidente [estadual] do partido, Valter Alencar. Não ficou acertado ainda, mas a conversação foi boa. Eles também vão dar a resposta amanhã”, disse.

Acerca das suas impressões para o 2º turno, o candidato comentou que fazer política “sempre é difícil” e fez acusações à chapa de Kleber Montezuma.

“Política sempre é difícil, é como um jogo de futebol. O único receio que eu tenho é deles invadirem a Constituição, as leis, a República, tudo comprando votos. No voto livre, eu dou é de goleada. Agora no voto com a marca da corrupção do prefeito e do seu grupo partidário, não. Eu já solicitei várias vezes à Polícia Federal, à Polícia Militar, porque a diferença era para ser bem maior para mim, ainda no 1º turno, mas foi chuva de dinheiro. Eu solicitei à parte jurídica para fazer uma representação junto à Polícia Federal, à Polícia Militar e etc”, finalizou.

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