È encontrado morto em Corrente homem que estava desaparecido
Na madrugada de domingo (21), Marquinhos chegou a ser visto por um morador da região rural próxima ao Morro do Papagaio.
Marques Emiliano de Farias Salustiano , conhecido como Marquinho, 35 anos, foi encontrado morto na tarde desta quarta-feira, 24 de julho, próximo ao Morro do Papagaio. Ele estava desaparecido desde a manhã de domingo (21), quando fugiu do Hospital Regional de Corrente.
De acordo com familiares, Marquinho passou mal na noite de sábado (20) e deu entrada no hospital por volta das 2h da manhã. “Há tempos ele vinha sofrendo de alucinações, e vivia dizendo que estava sendo perseguido. Na noite de sábado ele estava muito agitado, com a pressão alta e dores de cabeça”, relatou uma de suas irmãs. Ainda segundo ela, no hospital foi dado remédio para controlar a pressão, sendo que ele ficou internado.
Na manhã de domingo, por volta das 8h, a irmã de Marquinho foi visitá-lo no hospital, quando o porteiro disse que ele não estava mais lá. “Eu achei estranho, mas pensei que ele tivesse recebido alta e tivesse ido para a casa de parentes que moram na Santa Marta. Em nenhum momento ninguém avisou que ele tinha na verdade era fugido! Se tivéssemos consciência disto, teríamos ali mesmo começado a procurá-lo e ele não estaria morto!”, conta a irmã aos prantos.
Foi ao anoitecer que a família deu-se conta de que Marquinho havia desaparecido, quando iniciaram então uma busca pela cidade que durou até a tarde de hoje; tanto pelas ruas, quanto pelo mato. A mãe, em pânico, saiu sozinha nesta terça-feira e foi até a região da barragem, próximo à Agespisa, e numa busca frenética, movida pela intuição, foi que chegou até o corpo do filho, por volta das 15h.
Na madrugada de domingo para segunda, Marquinhos chegou a ser visto por um morador da região rural próxima ao Morro do Papagaio. “Ele veio até a minha casa por volta das 3 da manhã, pedindo água. Eu disse pra ele ir pro rio. Ele ainda voltou mais duas vezes e depois não vi mais. De manhã cheguei a seguir as pegadas dele, mas não fui até o fim”, relatou o homem.
A família está revoltada com a atitude do hospital que não avisou do desaparecimento do jovem.. “Soubemos que ele estava extremamente agitado de madrugada e se recusou a tomar o remédio, e o enfermeiro não o forçou a tomar. Ele estava tendo uma crise e se tivesse tomado o remédio não teria fugido. Perguntei pro médico como um paciente pode sair sem alta e o médico apenas disse que não tinha responsabilidade sobre ele. Uma pessoa que procura um hospital com crise, como meu filho estava, não está bem e não pode decidir o que pode e o que não pode, é assim que eu entendo!”, relatou a mãe do falecido, dona Luciléia de Farias Salustiano.
O corpo será velado esta noite na residência da família, localizada logo no início do bairro Vermelhão. O sepultamento será realizado na manhã desta quinta (25).
De acordo com familiares, Marquinho passou mal na noite de sábado (20) e deu entrada no hospital por volta das 2h da manhã. “Há tempos ele vinha sofrendo de alucinações, e vivia dizendo que estava sendo perseguido. Na noite de sábado ele estava muito agitado, com a pressão alta e dores de cabeça”, relatou uma de suas irmãs. Ainda segundo ela, no hospital foi dado remédio para controlar a pressão, sendo que ele ficou internado.
Imagem: Portal correnteCorpo de Marquinhos
Na manhã de domingo, por volta das 8h, a irmã de Marquinho foi visitá-lo no hospital, quando o porteiro disse que ele não estava mais lá. “Eu achei estranho, mas pensei que ele tivesse recebido alta e tivesse ido para a casa de parentes que moram na Santa Marta. Em nenhum momento ninguém avisou que ele tinha na verdade era fugido! Se tivéssemos consciência disto, teríamos ali mesmo começado a procurá-lo e ele não estaria morto!”, conta a irmã aos prantos.
Foi ao anoitecer que a família deu-se conta de que Marquinho havia desaparecido, quando iniciaram então uma busca pela cidade que durou até a tarde de hoje; tanto pelas ruas, quanto pelo mato. A mãe, em pânico, saiu sozinha nesta terça-feira e foi até a região da barragem, próximo à Agespisa, e numa busca frenética, movida pela intuição, foi que chegou até o corpo do filho, por volta das 15h.
Na madrugada de domingo para segunda, Marquinhos chegou a ser visto por um morador da região rural próxima ao Morro do Papagaio. “Ele veio até a minha casa por volta das 3 da manhã, pedindo água. Eu disse pra ele ir pro rio. Ele ainda voltou mais duas vezes e depois não vi mais. De manhã cheguei a seguir as pegadas dele, mas não fui até o fim”, relatou o homem.
A família está revoltada com a atitude do hospital que não avisou do desaparecimento do jovem.. “Soubemos que ele estava extremamente agitado de madrugada e se recusou a tomar o remédio, e o enfermeiro não o forçou a tomar. Ele estava tendo uma crise e se tivesse tomado o remédio não teria fugido. Perguntei pro médico como um paciente pode sair sem alta e o médico apenas disse que não tinha responsabilidade sobre ele. Uma pessoa que procura um hospital com crise, como meu filho estava, não está bem e não pode decidir o que pode e o que não pode, é assim que eu entendo!”, relatou a mãe do falecido, dona Luciléia de Farias Salustiano.
O corpo será velado esta noite na residência da família, localizada logo no início do bairro Vermelhão. O sepultamento será realizado na manhã desta quinta (25).
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De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu nesse domingo (21), na residência da vítima.
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