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Fenapef elogia Alexandre Ramagem e diz que não há interferências

Em nota, a Fanapef ressalta que nome de Alexandre Ramagem para a direção da PF estava entre os mais cotados para assumir o cargo.

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou nota em que afirma ter recebido “com tranquilidade” a indicação do nome do novo ministro da Justiça e do novo diretor da Polícia Federal (PF).

Em nota, a Fanapef ressalta que o nome de Alexandre Ramagem para a direção da PF estava entre os mais cotados para assumir o cargo, e considera que Ramagem seja qualificado para a função.

“O nome de Ramagem estava entre os mais cotados para o cargo. Ele integrou a escolta pessoal do presidente Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. Consideramos que Alexandre Ramagem é um policial perfeitamente qualificado para o cargo e tem o respeito da categoria”, afirma a nota.

  • Foto: Agência BrasilPolícia FederalPolícia Federal (PF)

A Fenapef destacou ainda a importância da Polícia Federal se manter distante de qualquer interferência política e que até o momento não há registro de qualquer tipo de interferência nas investigações.

“A Fenapef reforça a importância de a Polícia Federal se manter distante de qualquer inteterferência política e acredita que seguirá com autonomia e independência nas suas investigações”, ressalta o documento.

Confira a nota completa

“A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) recebe com tranquilidade a designação do Advogado Geral da União, André Mendonça, para o Ministério da Justiça, e de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal.

O nome de Ramagem estava entre os mais cotados para o cargo. Ele integrou a escolta pessoal do presidente Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. Consideramos que Alexandre Ramagem é um policial perfeitamente qualificado para o cargo e tem o respeito da categoria.

A Fenapef reforça a importância de a Polícia Federal se manter distante de qualquer inteterferência política e acredita que seguirá com autonomia e independência nas suas investigações. Os mais de 14 mil policiais federais representados pela Federação seguirão vigilantes e reiteram que não vão abrir mão da independência e autonomia investigativa da Polícia Federal.

Até o momento, não se tem notícia de qualquer interferência nas investigações em andamento, até porque a Polícia Federal detém autonomia investigativa e técnico-científica asseguradas em lei.

A Federação Nacional dos Policiais Federais não se furtará à defesa intransigente de todos os policiais federais e da melhoria e independência das investigações no nosso país. A entidade acredita na modernização da Polícia Federal, com porta única de entrada, ciclo completo de polícia e manutenção da autonomia investigativa, sem interferência política na atuação dos policiais federais”.

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