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Governo avalia prorrogar pagamento do auxílio por mais 3 parcelas

A ideia que está em estudo pela equipe econômica é que o pagamento seja feito em valores decrescentes escalonados, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.

O governo federal está avaliando prorrogar o pagamento do auxílio emergencial por mais três parcelas. A ideia que está em estudo pela equipe econômica é que o pagamento seja feito em valores decrescentes escalonados, de R$ 500 em julho, R$ 400 em agosto e R$ 300 em setembro.

Atualmente, o benefício pago a trabalhadores informais é de R$ 600, sendo o dobro do valor para mães solteiras. O programa inicialmente estava previsto para durar três meses. No entanto, com o agravamento da crise decorrente da pandemia do novo coronavírus fez com que o governo começasse a cogitar uma extensão dos pagamentos.

Na última segunda-feira (22), o presidente Jair Bolsonaro descartou a manutenção do benefício no valor de R$ 600 por mais de três meses. Segundo ele, o benefício pode ser estendido, desde que com valores menores, devido ao alto custo do auxílio aos cofres públicos.

Caso seja estendido por mais três meses, o pagamento do benefício dará à equipe econômica, chefiada pelo ministro Paulo Guedes, tempo hábil suficiente para fechar a nova proposta de programa social do governo, o Renda Brasil, que reuniria vários outros programas sociais, como o Bolsa Família, e deve ser lançado no segundo semestre.

Terceira parcela

O governo começou o pagamento da terceira parcela do auxílio aos beneficiários do Bolsa Família. Hoje (25), recebem o benefício aqueles cadastrados no programa social e que possuem o número do NIS terminado em 7. Ainda não foi liberado o calendário de pagamentos aos inscritos no CadÚnico e aos beneficiários que se inscreveram através da plataforma Caixa Tem.

Com informações do G1.

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