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Hospital de Campo Maior realiza novo procedimento para tratar fraturas

A diretora do HRCM, Celene Fontenele, explica que o procedimento chamado "Haste Intramedular de Tíbia", começou a ser realizado nessa semana.

O Hospital Regional de Campo Maior (HRCM) implantou um novo procedimento para facilitar a recuperação de pacientes com casos de fratura da tíbia, a "Haste Intramedular de Tíbia".

Segundo a unidade hospitalar, é uma cirurgia minimamente invasiva, onde o paciente pode voltar a pisar no chão já no dia seguinte.

  • Foto: Divulgação/Governo do PiauíHospital de Campo Maior realiza procedimento inovador no tratamento de fraturas.Hospital de Campo Maior realiza procedimento inovador no tratamento de fraturas.

O cirurgião ortopedista André Cipriano explica que essa técnica é realizada nos Estados Unidos e agora está sendo feira no HRCM.

“Essa é uma técnica Padrão Ouro, realizada nos Estados Unidos e agora realizamos aqui também no HRCM. Vamos aos poucos levando procedimentos mais complexos para a população toda ter acesso. Fico feliz pelo comprometimento da gestão e equipe do HRCM por terem esse sentimento de fazer sempre o melhor e ajudar o paciente”, explicou.

A diretora do HRCM, Celene Fontenele, explica que o procedimento começou a ser realizado essa semana no hospital e comemora a conquista.

“Começamos essa semana a realizar o procedimento da ‘Haste Intramedular de Tíbia’, uma conquista para a população que, caso precise, poderá dispor de uma cirurgia mais simples, menos invasiva e com recuperação mais rápida para o paciente. Esse é o nosso trabalho, sempre tentar melhorar as condições de saúde, ofertando um serviço de qualidade para a população de Campo Maior e região”, explicou a diretora.

Displasia de Quadril

Outra novidade no HRCM é o tratamento da displasia de quadril em bebês. Essa semana também foi realizada, pela primeira vez, um tratamento completo para displasia congênita do quadril de uma criança.

De acordo com a unidade, a displasia de quadril é uma alteração onde o bebê nasce com um encaixe imperfeito entre o fêmur e o osso do quadril, o que faz com que a articulação fique mais solta e cause diminuição da mobilidade do quadril e alteração no comprimento dos membros.

A diretora Celele Fontele afirma que as equipes seguem se especializando em diversas áreas para realizar mais tratamentos.

“As nossas equipes seguem trabalhando e se especializando em diversas áreas para que mais tratamentos possam ser realizados em âmbito regional”, afirmou.

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