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Laudo aponta suicídio como causa da morte de voluntário da CoronaVac

Os estudos da Coronavac, desenvolvida por uma empresa farmacêutica da China em parceria com o Butantan, haviam sido suspensos pela Anvisa alegando “evento adverso grave”.

Nesta terça-feira (10), foi confirmada a informação de que a morte de um voluntário da vacina Coroanvac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, não teria sido efeitos colaterais da vacina, e sim suicídio.

Segundo informações da TV Cultura divulgadas nessa terça-feira, a morte do voluntário, que teria provocado a suspensão do estudo da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), alegando “evento adverso grave”, não teria sido provocada por efeitos colaterais da vacina. O voluntário teria tirado a própria vida.

Por meio das redes sociais, o governador de São Paulo, João Dória, confirmou que a morte do voluntário não tem relação com a vacina, e acredita que os testes com a vacina Coronavac devem ser retomados o mais rápido possível.

"'Efeito adverso grave' de um voluntário da Coronavac não está relacionado à vacina. Anvisa é um órgão técnico. Confio que testes com a vacina do Butantan serão retomados de imediato. Objetivo do Butantan é viabilizar vacina segura para todos os brasileiros. Único adversário é o vírus", escreveu Dória.

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