Menina de apenas dois anos é internada no HUT com 70% do corpo queimado
Segundo funcionários do hospital há suspeitas que a mãe da menina teria ateado fogo em uma rede com a garota dentro por conta de uma briga com o pai da menor.
Uma menina identificada apenas como A.V. de O., dois anos de idade, deu entrada no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) na última segunda-feira (29) com 70% do seu corpo queimado. Segundo funcionários do hospital, há suspeitas que a mãe da menina, Ana Helena Vaz de Oliveira, teria ateado fogo em uma rede com a garota dentro por conta de uma briga com o pai da menor.
A.V. de O. veio para Teresina transferida do hospital de Parnaíba, município que mora com a mãe, acompanhada de sua tia, já que o hospital de lá não tinha condições de cuidar do caso da criança. A tia afirma que, a Equipe de Assistência Social de Parnaíba já contatou a polícia e ambos estão averiguando a informação.
Além das queimaduras de terceiro grau, A.V. de O. não conseguiu ficar internada na ala dos queimados, já que se passaram mais de 24h do fato que originou as feridas. Segundo o regimento do hospital, a pessoa só pode ficar na ala, se as queimaduras tivessem sido provocadas em até um dia antes, pois, há o risco de infectar os outros pacientes.
A criança também não pode ficar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), porque pode sofrer contaminações. Por causa das queimaduras, o risco de infecção é duplicado. Enquanto se recupera, Amanda está em isolamento na ala da pediatria.
Funcionários da pediatria temem por sua vida, já que ela precisa de cuidados especiais e em um quarto ela não tem como ter acesso a essa atenção especial.
A.V. de O. veio para Teresina transferida do hospital de Parnaíba, município que mora com a mãe, acompanhada de sua tia, já que o hospital de lá não tinha condições de cuidar do caso da criança. A tia afirma que, a Equipe de Assistência Social de Parnaíba já contatou a polícia e ambos estão averiguando a informação.
Além das queimaduras de terceiro grau, A.V. de O. não conseguiu ficar internada na ala dos queimados, já que se passaram mais de 24h do fato que originou as feridas. Segundo o regimento do hospital, a pessoa só pode ficar na ala, se as queimaduras tivessem sido provocadas em até um dia antes, pois, há o risco de infectar os outros pacientes.
A criança também não pode ficar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), porque pode sofrer contaminações. Por causa das queimaduras, o risco de infecção é duplicado. Enquanto se recupera, Amanda está em isolamento na ala da pediatria.
Funcionários da pediatria temem por sua vida, já que ela precisa de cuidados especiais e em um quarto ela não tem como ter acesso a essa atenção especial.
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