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MP-PI firma acordo com Cônsul-Geral dos Estados Unidos

Haverá uma cooperação técnica em investigações de crimes, como terrorismo, crime organizado internacional, corrupção, tráfico humano, contrabando de seres humanos, tráfico de drogas

O Procurador-Geral de Justiça do Piauí, Cleandro Moura, e o Cônsul-Geral dos Estados Unidos em Recife, John Morgan Barret, assinaram nessa quinta-feira, 11 de abril, um acordo de cooperação técnica para a colaboração, entre a instituição ministerial e a representação diplomática, em investigações de crimes, como terrorismo, crime organizado internacional, corrupção, tráfico humano, contrabando de seres humanos, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, entre outros.

  • Foto: MP-PIPGJ e Cônsul-Geral dos Estados Unidos assinam acordo de cooperação técnica.PGJ e Cônsul-Geral dos Estados Unidos assinam acordo de cooperação técnica.

O chefe do Ministério Público do Piauí recebeu o representante dos Estados Unidos na sede do órgão na zona Leste de Teresina. Durante o encontro, o chefe do serviço diplomático estadunidense na capital pernambucana pontuou a relevância de parcerias como a firmada nesta quinta-feira. "Nós agradecemos a confiança que sua instituição está colocando em nós para a celebração deste acordo. Sem dúvida, os pontos que são objetos deste são assuntos de máxima atenção, pois são práticas delituosas que prejudicam o progresso de nossas nações", avaliou.

Para o Procurador-Geral de Justiça, o acordo representa mais uma oportunidade de capacitar melhor os membros e servidores do Ministério Público piauiense. "Esse é o nosso objetivo, possibilitar que os integrantes do MP tenham acesso a conhecimentos e informações que auxiliem a sua atuação. O resultado final é oferecer aos cidadãos um trabalho mais qualificado para a defesa dos seus direitos e cumprimento da missão institucional do órgão", disse.

O acordo de cooperação estabelece que o Consulado-Geral dos EUA em Recife compartilhará informações relacionadas às tendências de fraudes, vulnerabilidades, atividade criminal e outras questões relevantes. Outro ponto de atuação será a realização de treinamentos de capacitação para os membros e servidores da instituição na área de fraude documental. A duração do acordo é de cinco anos, a partir da data de assinatura do documento.

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