"Não me cobro por medalha, me cobro por profissionalismo" diz Guilheiro
Pela primeira vez sem subir ao pódio em Olimpíadas, judoca se diz maduro para aceitar as derrotas: "Se não ganhei, é porque não estou pronto".
Uma derrota amarga, com apenas uma justificativa: os adversários lutaram melhor. Líder do ranking mundial da categoria meio-médio (81kg), Leandro Guilheiro não abaixou a cabeça. Bronze em Atenas 2004 e em Pequim 2008, o judoca diz não se cobrar por medalhas. Considera os últimos quatro anos os melhores de sua carreira.
- Não sei se um dia eu vou ganhar, se vou ganhar no ano que vem... O que eu sei é que hoje eu me cobro para melhorar. Não me cobro por medalha, me cobro por profissionalismo. Se fosse há cinco anos talvez fosse diferente.
Leandro era a maior esperança do judô brasileiro em Londres. O país já conquistou um com Sarah Menezes, e um bronze com Felipe Kitadai. Nas últimas oito Olimpíadas, foi ao pódio.
Para Londres, o investimento foi pesado. Só em 2012, cerca de R$ 5 milhões, quase três vezes mais do que em Pequim. A verba veio de patrocinadores e do governo federal. Leandro e a seleção contaram com um equipe de 20 profissionais de suporte - técnicos, fisioterapeutas, médicos e nutricionistas.
- Nunca cheguei às Olimpíadas tão bem preparado. Não houve negligência de forma alguma. Quando eu era garoto eu não sabia administrar isso e ficava me cobrando por um título. Hoje eu sei que eu fiz meu máximo. Se eu ainda não ganhei é porque não chegou a hora, porque eu não estou pronto.
- Não sei se um dia eu vou ganhar, se vou ganhar no ano que vem... O que eu sei é que hoje eu me cobro para melhorar. Não me cobro por medalha, me cobro por profissionalismo. Se fosse há cinco anos talvez fosse diferente.
Leandro era a maior esperança do judô brasileiro em Londres. O país já conquistou um com Sarah Menezes, e um bronze com Felipe Kitadai. Nas últimas oito Olimpíadas, foi ao pódio.
Para Londres, o investimento foi pesado. Só em 2012, cerca de R$ 5 milhões, quase três vezes mais do que em Pequim. A verba veio de patrocinadores e do governo federal. Leandro e a seleção contaram com um equipe de 20 profissionais de suporte - técnicos, fisioterapeutas, médicos e nutricionistas.
- Nunca cheguei às Olimpíadas tão bem preparado. Não houve negligência de forma alguma. Quando eu era garoto eu não sabia administrar isso e ficava me cobrando por um título. Hoje eu sei que eu fiz meu máximo. Se eu ainda não ganhei é porque não chegou a hora, porque eu não estou pronto.
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