Polícia confirma que arma encontrada foi utilizada para matar jornalista
Exame de balística confirmou que arma descoberta foi utilizada em crime. Pistola foi encontrada em uma duna, na Avenida Litorânea, nesta quinta (5).
O Secretário de Segurança Pública, Aluísio Mendes, confirmou, durante entrevista coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (6), que a pistola encontrada em uma duna da Avenida Litorânea, nesta quinta-feira (5), foi a arma utilizada no assassinato do jornalista Décio Sá, ocorrido em 23 de abril.
A arma estava enterrada em uma duna da Avenida Litorânea e seu local exato foi apontado pelo assassino confesso do jornalista, Jhonathan de Sousa Silva. Segundo Aluísio Mendes, a numeração e a procedência da arma ainda não foram descobertas, porém a perícia continuará realizando testes. "A princípio não sabemos, mas a arma está com a numeração raspada e com o brasão raspado. Geralmente quando esse procedimento é feito é porque essa arma foi subtraída de alguma organização policial. É um indício forte com relação a isso, mas nós só teremos certeza quando a perícia terminar o seu trabalho", esclareceu.
O secretário comentou, ainda, que os relatos de Jhonathan de Sousa sobre o paradeiro da arma nunca haviam ficado claros para a polícia. "Tudo o que o Jhonathan disse sobre a dispensa da arma no ferryboat nunca ficou muito claro para a polícia e, em função disso, a reconstiuição foi importantíssima, porque se verificou que esse fato não era verdadeiro. Não houve nexo entre a subida dele na duna e a suposta caminhada com a arma aparecendo. A polícia desconfiou sempre deste ponto, estava nebuloso na investigação. A reconstiuição conseguiu confirmar que esta parte não era verdadeira e o Jhonathan acabou relatando que a arma foi escondida na duna no momento da sua fuga", contou o secretário.
Na entrevista, Aluísio Mendes, explicou todo o trabalho realizado pelos peritos criminais desde a descoberta da arma: "Nossos peritos estão trabalhando direto desde a noite de ontem (5). Trabalharam durante toda a madrugada, pois há uma certa dificuldade, já que a raspagem da arma foi muito profunda. Nós estamos tentando fazer a confrontação com os nossos equipamentos e, se não for possível, teremos que remeter esta arma ao Instituto Nacional de Criminalística".
A arma estava enterrada em uma duna da Avenida Litorânea e seu local exato foi apontado pelo assassino confesso do jornalista, Jhonathan de Sousa Silva. Segundo Aluísio Mendes, a numeração e a procedência da arma ainda não foram descobertas, porém a perícia continuará realizando testes. "A princípio não sabemos, mas a arma está com a numeração raspada e com o brasão raspado. Geralmente quando esse procedimento é feito é porque essa arma foi subtraída de alguma organização policial. É um indício forte com relação a isso, mas nós só teremos certeza quando a perícia terminar o seu trabalho", esclareceu.
O secretário comentou, ainda, que os relatos de Jhonathan de Sousa sobre o paradeiro da arma nunca haviam ficado claros para a polícia. "Tudo o que o Jhonathan disse sobre a dispensa da arma no ferryboat nunca ficou muito claro para a polícia e, em função disso, a reconstiuição foi importantíssima, porque se verificou que esse fato não era verdadeiro. Não houve nexo entre a subida dele na duna e a suposta caminhada com a arma aparecendo. A polícia desconfiou sempre deste ponto, estava nebuloso na investigação. A reconstiuição conseguiu confirmar que esta parte não era verdadeira e o Jhonathan acabou relatando que a arma foi escondida na duna no momento da sua fuga", contou o secretário.
Na entrevista, Aluísio Mendes, explicou todo o trabalho realizado pelos peritos criminais desde a descoberta da arma: "Nossos peritos estão trabalhando direto desde a noite de ontem (5). Trabalharam durante toda a madrugada, pois há uma certa dificuldade, já que a raspagem da arma foi muito profunda. Nós estamos tentando fazer a confrontação com os nossos equipamentos e, se não for possível, teremos que remeter esta arma ao Instituto Nacional de Criminalística".
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