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Polícia prende suspeitos de tráfico de drogas em Bom Jesus

Nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Segurança, através da Polícia Civil, realizou uma batida em boca de fumo nas proximidades do mercado público

Nesta quarta-feira (30), a Secretaria de Segurança, através da Polícia Civil, realizou uma batida em boca de fumo nas proximidades do mercado público de Bom Jesus.

De acordo com informações da polícia civil, no local foram encontrados e apreendidos papel alumínio, cachimbos, isqueiros e pedras de crack.

  • Foto: DivulgaçãoA polícia prendeu os acusados nesta quarta-feira (30)A polícia prendeu os acusados nesta quarta-feira (30)

Ainda conforme a polícia, dentro do imóvel estavam dois usuários e dois homens suspeitos de tráfico de drogas.

Wilson Alves Bezerra, mais conhecido como o Velho, traficava, consumia e disponibilizava em casa para o consumo de outros dependentes químicos, disse a polícia. Anísia Alves Rabêlo também é suspeito de tráfico e de consumir entorpecentes naquele local.

As investigações indicavam que o fornecedor, sabendo do vício de ambos, acabou “contratando-os”. A cada 30 pedras vendidas, 10 eram dadas como forma de pagamento ao casal, informou a polícia.

“Parece ser uma forma arriscada de vender drogas, já que eles poderiam consumi-las. Entretanto, as ameaças empregadas pelo fornecedor os impedia disso”, disse o delegado Aldely.

Ainda segundo o delegado, este mesmo fornecedor abastecia o ponto de consumo de drogas várias vezes ao longo do dia e da noite. “Os traficantes então declinaram o nome, o apelido, as características físicas, o veículo e o endereço do fornecedor. Diante dessas informações a equipe de policiais civis montou uma campana e aguardou a chegada do alvo. Assim que o fornecedor estacionou sua moto, em frente à sua residência, ele foi abordado e preso nas primeiras horas noite”, explicou.

De acordo com o delegado Aldely, tratava-se de Wilson dos Santos Araújo, mais conhecido como o Pirata ou Galo Cego, ele estava em uma Yamaha Lander vermelha, abastecendo bocas de fumo espalhadas pela cidade.

“Ele recebia esses apelidos porque tinha o olho esquerdo mais baixo que o direito. Na sua casa foram encontrados dois notebooks, pedras de crack, papel filme, pinos destinados ao armazenamento de cocaína e R$ 800,00 (oitocentos reais), possivelmente o valor apurado numa bela tarde de “trabalho”, disse o delegado.

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