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Regina Sousa propõe mesa permanente de negociação com sindicatos

A governadora em exercício propôs uma mesa permanente de negociação para tratar de pautas comuns e diversas entre as entidades e o Governo.

Nesta segunda-feira (28), durante reunião no Palácio de Karnak, com representantes da Central Única dos Trabalhares (CUT) e de sindicatos de servidores públicos e empregados, a governadora em exercício Regina Sousa propôs uma mesa permanente de negociação para tratar de pautas comuns e diversas entre as entidades e o Governo do Estado do Piauí.

Participaram da reunião representantes dos Sindicatos dos Fazendários, dos servidores do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Sinpoljuspi, Urbanitários, Sinte, Radialistas, Sinseplan, Sindespi, Sidetran, Sindepol, Sinpolpi, Sindmetro e Sindespi.

  • Foto: Hélio Alef/ViagoraVice-governadora Regina Sousa (PT)Vice-governadora Regina Sousa (PT)


A governadora se propôs a acompanhar a mesa de megociações, contribuindo principalmente com a experiência sindical. “O sentido da mesa permanente é ir negociando aos poucos. Cada vez com um grupo, sob a coordenação da Central Única dos Trabalhadores para ir limpando as pautas. As demandas deles são intensas e, como sindicalista, sempre defendi a negociação. No Banco do Brasil participei, e a cada três meses nos reuníamos. A ideia é não deixar acumular tanto”, disse Regina Sousa.

De acordo com o presidente da CUT, Paulo Bezerra, esse é um espaço importante para discutir as pautas mais emergenciais dos trabalhadores. “Cada categoria tem problemas a serem resolvidos e acreditamos que o Governo do Estado precisa fazer esse mapeamento e discutir separadamente. A mesa é fundamental para manter esse diálogo. Vimos a boa vontade do governo em propiciar esse diálogo, que melhora inclusive a relação dos sindicatos com a categoria. Temos muitas pautas travadas e é fundamental essa mesa. Sabemos que é difícil, mas temos que insistir”, disse o sindicalista.

Dentre as pautas comuns dos sindicatos estão, principalmente, promoções, piso salarial, aposentadorias, repasses sindicais e os repasses de empréstimos consignados. 

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