Rússia faz acordo para oferecer remédio contra a Covid-19 ao Brasil
O medicamento antiviral para casos leves e moderados está registrado desde 29 de maio na Rússia e já foi adquirido por Bolívia e Cazaquistão.
Nesta quinta-feira (24), o fundo soberano da Rússia e o grupo farmacêutico KhimRar, sediado em Moscou, anunciou que foi firmado um acordo para a venda de um medicamento antiviral contra a Covid-19 para 17 países, entre ele o Brasil.
De acordo com o fundo soberano da Rússia, a Avifavir é a primeira droga baseada em favipiravir do mundo a ser aprovada para o tratamento da Covid-19, e que o composto é usado desde 2014 no Japão contra a gripe, com o nome comercial de Avigan.
Entre os países que irão receber o medicamento está o Brasil, Arábia Saudita, Bulgária, Colômbia, Sérvia, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Honduras, Kuwait, Panamá, Paraguai, Sérvia, Eslováquia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Uruguai.
Segundo o fundo soberano russo, o remédio foi registrado em 29 de maio no país e já foi utilizado para o tratamento da doença causada pelo novo coronavírus em mais de 70 regiões da Rússia, e adquirido pela Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Quirguistão, Turcomenistão e Uzbequistão.
O medicamento também foi aprovado pelos reguladores de Europa, Oriente Médio e Ásia, e para ser utilizado no Brasil, precisa receber o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). De acordo com Kirill Dmitriev, diretor-geral do fundo soberano russo, o Avifavir é de três a quatro vezes mais barato que o Remdesivir, medicamento usado contra a covid-19 que também é baseado em favipiravir e produzido nos Estados Unidos.
"Quando registramos o primeiro medicamento contra coronavírus no mundo baseado em favipiravir, havia muito ceticismo, pois as pessoas estavam se perguntando como poderíamos registrá-lo quando o Japão ainda não o havia registrado", afirmou Dmitriev.
Os resultados dos testes clínicos pós-registro mostraram que pacientes tratados com Avifavir se recuperaram mais rapidamente dos sintomas da covid-19, já que em 30% dos casos o coronavírus foi eliminado em um estágio inicial.
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