Sessão solene marca o sétimo ano da tragédia da Barragem de Algodões
O presidente da Avaba, Corsino Medeiros, afirmou que foramtranscorridos sete anos de luta, sofrimento, peregrinação e dor.
O sétimo aniversário do rompimento da barragem de Algodões, em Cocal, no Norte do Estado, que ocorreu no dia 27 de maio de 2009, foi marcado hoje(31) com a realização de uma sessão solene na Assembleia Legislativa. O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marden Menezes (PSDB), que requereu a sessão solene, defendeu um entendimento com o Governo para garantir a indenização das vítimas do rompimento da barragem.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho(PMDB), abriu os trabalhos convidando para compor a mesa de honra, dentre outros, o presidente da Associação das Vítimas e Amigos da Barragem de Algodões (Avaba), Corsino Medeiros, o secretário executivo da Cáritas Brasileira no Piauí, Adonias Moura, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cocal, Elvis Veras.
Após a execução do Hino do Piauí, o deputado Marden Menezes disse que as vítimas de Cocal perderam suas casas e tudo o que construíram em suas vidas. “Eles viviam da agricultura e aquela região era considerada um vale fértil, mas, devido ao rompimento da barragem, foi como se tivesse caído uma bomba naquele lugar, fazendo, inclusive, com que alguns perdessem as suas vidas”, acrescentou ele.
Marden Menezes afirmou que as vítimas continuam lutando para que o Governo do Estado repare os danos que sofreram, assinalando que o Superior Tribunal de Justiça recebeu uma ação que tornou o governador Wellington Dias réu por crime comum já que na época do rompimento da barragem ele administrava o Estado. Segundo ele, a decisão do STJ criou as condições jurídicas para que o governador possa ser afastado do cargo.
“O nosso objetivo não é de afastar o governador, mas de buscar um entendimento para que as vítimas sejam indenizadas. Sabemos que o Estado obteve mais de R$ 1 bilhão de empréstimo aprovado por esta Assembleia Legislativa e o pagamento das indenizações das vítimas do rompimento da barragem de Algodões deveria ser prioridade”, acrescentou ele.
Em seguida, o secretário executivo da Cáritas Brasileira, Adonias Moura, disse que a tragédia de Algodões completou sete anos e nenhuma providência foi tomada para indenização das vítimas, “mas estamos fortalecidos e vamos continuar lutando para que a justiça seja feita”.
O presidente da Avaba, Corsino Medeiros, afirmou que foram transcorridos sete anos de luta, sofrimento, peregrinação e dor. Ele agradeceu o apoio dado às vítimas pelo bispo de Parnaíba, Dom Alfredo Schaffler, pela Cáritas Brasileira, pelos deputados Marden Menezes, Juliana Moraes Souza (PMDB), Wilson Brandão (PSB) e Robert Rios (PDT).
Corsino Ribeiro declarou que se reuniu ontem(30) com o governador Wellington Dias para tratar sobre a indenização das vítimas e está confiante de que elas serão atendidas. Após o encerramento da sessão solene, foi servido um coquetel no Salão Nobre Deputada Francisca Trindade para dezenas de pessoas afetadas pelo rompimento da barragem de Algodões que ocupavam as galerias da Assembleia Legislativa.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho(PMDB), abriu os trabalhos convidando para compor a mesa de honra, dentre outros, o presidente da Associação das Vítimas e Amigos da Barragem de Algodões (Avaba), Corsino Medeiros, o secretário executivo da Cáritas Brasileira no Piauí, Adonias Moura, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Cocal, Elvis Veras.
Após a execução do Hino do Piauí, o deputado Marden Menezes disse que as vítimas de Cocal perderam suas casas e tudo o que construíram em suas vidas. “Eles viviam da agricultura e aquela região era considerada um vale fértil, mas, devido ao rompimento da barragem, foi como se tivesse caído uma bomba naquele lugar, fazendo, inclusive, com que alguns perdessem as suas vidas”, acrescentou ele.
Marden Menezes afirmou que as vítimas continuam lutando para que o Governo do Estado repare os danos que sofreram, assinalando que o Superior Tribunal de Justiça recebeu uma ação que tornou o governador Wellington Dias réu por crime comum já que na época do rompimento da barragem ele administrava o Estado. Segundo ele, a decisão do STJ criou as condições jurídicas para que o governador possa ser afastado do cargo.
“O nosso objetivo não é de afastar o governador, mas de buscar um entendimento para que as vítimas sejam indenizadas. Sabemos que o Estado obteve mais de R$ 1 bilhão de empréstimo aprovado por esta Assembleia Legislativa e o pagamento das indenizações das vítimas do rompimento da barragem de Algodões deveria ser prioridade”, acrescentou ele.
Em seguida, o secretário executivo da Cáritas Brasileira, Adonias Moura, disse que a tragédia de Algodões completou sete anos e nenhuma providência foi tomada para indenização das vítimas, “mas estamos fortalecidos e vamos continuar lutando para que a justiça seja feita”.
O presidente da Avaba, Corsino Medeiros, afirmou que foram transcorridos sete anos de luta, sofrimento, peregrinação e dor. Ele agradeceu o apoio dado às vítimas pelo bispo de Parnaíba, Dom Alfredo Schaffler, pela Cáritas Brasileira, pelos deputados Marden Menezes, Juliana Moraes Souza (PMDB), Wilson Brandão (PSB) e Robert Rios (PDT).
Corsino Ribeiro declarou que se reuniu ontem(30) com o governador Wellington Dias para tratar sobre a indenização das vítimas e está confiante de que elas serão atendidas. Após o encerramento da sessão solene, foi servido um coquetel no Salão Nobre Deputada Francisca Trindade para dezenas de pessoas afetadas pelo rompimento da barragem de Algodões que ocupavam as galerias da Assembleia Legislativa.
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