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Sindjor-PI lamenta a morte do jornalista Humberto Coelho

O jornalista estava internado desde o dia primeiro de novembro, e segundo os médicos, ele estava com fibrose pulmonar e insuficiência renal devido à Covid-19.

Por meio de nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Piauí (Sindjor-PI), lamentou a morte do jornalista e presidente da Fundação Antares, Humberto Coelho, vítima da Covid-19 nesse sábado (05) em Teresina.

Na publicação, o Sindjor-PI destaca o trabalho de Humberto Coelho à frente da Fundação Antares desde o ano de 2015, e ações com movimentos sociais. O sindicato também prestou solidariedade à esposa de Humberto, a também jornalista Ana Maria, e aos três filhos.

O jornalista estava internado, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Prontomed desde o dia primeiro de novembro. Ele chegou a ser entubado e estava inconsciente. Segundo os médicos, o jornalista estava com fibrose pulmonar e insuficiência renal provocados pela Covid-19.
 

Confira a nota do Sindjor-PI:

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí comunica, com o mais profundo pesar e tristeza, o falecimento do jornalista e radialista, Humberto Coelho, 60 anos de idade, vítima de complicações da Covid-19, ocorrido na noite desse sábado, (05/12). Devido aos protocolos de combate à Covid-19, a fim de evitar aglomerações, não houve velório.

Humberto Coelho estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), desde o dia 1º de novembro, no Hospital Prontomed, em Teresina. As informações médicas dão conta que Humberto estava com fibrose pulmonar e insuficiência renal, causado pela Covid-19.

O Sindjor/PI deixa, neste momento de muita tristeza e saudade, o nosso sentimento de pesar e de solidariedade, aos familiares, amigos e colegas de profissão de Humberto Coelho. Reforçamos a nossa corrente de solidariedade, principalmente, a sua esposa, a também jornalista, Ana Maria, e aos seus filhos três filhos.

O jornalista e radialista Humberto Coelho era formado em Comunicação, Filosofia, Teologia. Atualmente, Humberto estava na direção da Fundação Antares, cargo que estava desde 2015. O jornalista tinha fortes ligações com a Igreja Católica, onde já exerceu a função de padre. Além disto, ele tinha um histórico de luta, ao lado do Partido dos Trabalhadores (PT) e com movimentos sociais.

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