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Sintetro acionará MP-PI contra venda de vales-transportes pelo Setut

De acordo com o presidente do Sintetro, mesma com a greve no transporte público, os empresários continuam faturando com a venda de vales-transportes.

Nesta segunda-feira (1º), o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviário do Piauí (Sintetro), Ajuri Dias, esteve reunido com o deputado Franzé Silva (PT), e informou que a categoria irá acionar o Ministério Público do Piauí (MPPI) devido o sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) continuar com a venda de vales-transportes mesmo diante da greve dos coletivos.

De acordo com o presidente do Sintetro, mesmo com a greve no transporte público, os empresários continuam faturando com a venda de vales-transportes. A categoria relara que acionará o Ministério Público do Trabalho (MPT) para garantir que a Prefeitura de Teresina faça o repasse diretamente aos trabalhadores.

  • Foto: DivulgaçãoSintetro acionará MPT contra o Setut pela venda de vales-transportesSintetro acionará MPT contra o Setut pela venda de vales-transportes

“Tivemos a ideia colocar as assessorias jurídicas do Sindicato e do deputado Franzé para que entremos com ações junto ao Ministério Público Estadual e Ministério Público do Trabalho, com o objetivo de denunciar o formato que o Setut está utilizando na venda de vales-transportes e vales-estudantis e, ao mesmo tempo, possamos adquirir, diretamente, o recurso que a prefeitura tem que passar aos trabalhadores”, comenta Ajuri Dias.

O deputado Franzé destaca que diante das circunstâncias, orienta que o Sitentro procure o MPT para que nesse primeiro momento seja determinado a suspenção da venda de vales-transportes.

“Os usuários estão pagando transporte alternativo mais caro e passando mais tempo de espera nas paradas de ônibus. O sofrimento é 100% dos usuários e trabalhadores. Por isso, estamos orientando o Sintetro a procurar o MPE e MPT para efetivar, primeiro, a suspensão da venda de vale-transporte pelo Setut. Segundo, para obrigar a prefeitura a pagar diretamente para o Sindicato os direitos dos trabalhadores”, disse o deputado.

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