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Tribunal de Justiça realiza mutirão em abrigos de Teresina

O mutirão é uma orientação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que é recomendado aos Tribunais de Justiça de todo o país que sejam realizadas, a cada seis meses.

Foi aberto, nesta segunda-feira (3), no auditório do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), o mutirão de audiências concentradas, com o objetivo de dar celeridade ao andamento dos processos de crianças e adolescentes acolhidos institucionalmente.

O mutirão é uma orientação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que é recomendado aos Tribunais de Justiça de todo o país que sejam realizadas, a cada seis meses, visitas dos juízes da Infância e Juventude aos abrigos responsáveis pelo acolhimento dos menores em condição de vulnerabilidade, a fim de rever a situação processual dessas crianças e adolescentes.

  • Foto: Ascom/SemtcasMutirão de audiências concentradasMutirão de audiências concentradas

A Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e Assistência Social (SEMTCAS) desenvolve, atualmente, o trabalho de acolhimento a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e cumprimento de medidas socioeducativas nos abrigos: Casa de Punaré, Casa Reencontro e através do Programa Família Acolhedora.

Luciana Dias, gerente da Casa Reencontro, destacou que a iniciativa do mutirão aproxima o juizado da realidade das crianças. “Com esse contato direto entre a equipe do abrigo e os juízes, além da própria família, fica mais perceptível a necessidade daquelas crianças. O juizado, estando lá, dá esse suporte a toda a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente e garante uma visão mais ampla da realidade de cada acolhido”, afirmou.

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