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Wellington diz que retomada do comércio será avaliada na próxima semana

Na avaliação do governador, devido à queda na taxa de propagação da doença, a decisão de reabertura será tomada antes mesmo do fim do atual decreto.

Em transmissão ao vivo nesta segunda-feira (25), o governador Wellington Dias anunciou que ainda na primeira semana do mês de junho o estado já terá uma posição sobre a retomada das atividades econômicas no Piauí.

De acordo com o governador, a equipe que irá montar os protocolos para que o comércio reabra com segurança já foi autorizada a iniciar os trabalhos, que devem ser elaborados a partir da próxima semana.

“Nós já autorizamos, agora para esta semana, a equipe técnica que envolve o setor produtivo, os empreendedores, as trabalhadores, o setor público, convidamos também para participar desse trabalho o Ministério Público, a OAB e a Defensoria, e vamos construir, a partir desta segunda-feira, os protocolos para a retomada das atividades. Na saúde, os protocolos para a parte relacionada à estratégia de quais as primeiras áreas, quando for a retomada, poderão participar, e os protocolos para no momento certo ter a estratégia de acelerar a economia”, explica o govenador.

  • Foto: Arquivo pessoalWellington Dias comemora a chegada de 80 respeitadores no PiauíGovernador Wellington Dias

Ainda segundo Wellington, as medidas adotadas no Piauí reduziram a taxa de propagação da doença. O governador relata que atualmente 62% dos leitos de UTIs estão ocupados.

O governador explica  ainda que a redução da taxa de transmissão da Covid-19 será decisiva na decisão de retomada do comércio, e acredita que essa decisão será tomada antes mesmo do vencimento do atual decreto, em 07 de junho.

"Essa elevação na capacidade de atendimento, essa redução na transmissão do coronavírus vai ser decisiva para essa tomada de decisão antes do dia 7 de junho, estamos marcando para o dia 5. Estamos debatendo quais setores iremos retomar, quantos por cento da população se coloca em atividade econômica, quais as regras para não transmitir entre os trabalhadores e clientes", afirma Wellington Dias.

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