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"Dados sobre a economia atual da prefeitura são desencontrados", diz Sílvio Mendes

Dentre os assuntos abordados, o prefeito comentou sobre a economia e o plano organizacional de sua gestão, avaliando a principal situação financeira da prefeitura.

Na manhã desta quarta-feira (1°), o prefeito empossado Dr. Silvio Mendes (União Brasil), falou com a imprensa sobre assuntos pertinentes ao seu plano de governo à frente da Prefeitura de Teresina nos próximo quatro anos de mandato.

Dentre os assuntos abordados, o atual prefeito falou sobre a economia e, sobre o plano organizacional de sua gestão, avaliando a principal situação financeira da prefeitura. “Os dados sobre a economia atual da prefeitura são desencontrados, as vezes preocupa, as vezes não, mas é preciso ter a real situação financeira e fiscal da prefeitura e notoriamente cumprir um planejamento, nós temos coisas urgentes como colocar o remédio na rede de saúde, limpar a cidade, cuidar da educação, pois o ano letivo já está começando, então, fazer aquilo que a gente possa cumprir, sem enganar ninguém, algumas atitudes nem sempre é dinheiro, é boa vontade e disposição”, enfatizou, Sílvio Mendes.  

Foto: Divulgação/ViagoraPrefeito de Teresina Silvio Mendes
Prefeito de Teresina Silvio Mendes
O prefeito Silvio Mendes ressaltou ainda, sobre a redução de cargos comissionados como estratégia econômica de governo.

“Nós tomamos algumas medidas, primeiro reduzimos sete secretarias, duas por questões de correspondência direta com o Governo Federal: a secretaria de segurança pública municipal, importante, e a de relações institucionais pra ir atrás do que interessa e bater na porta. Cerca de mais de 300 cargos comissionados foram instintos, claro que os desnecessários, alguns grupos de trabalho, à exemplo o do lagoas do norte, que a tempos estava parado. Para que ter um grupo de trabalho de uma coisa que não está acontecendo? Então, são cargos em comissão que foram extintos e é economia para comprar remédio”, destacou.

Silvio comentou também sobre os pagamentos de servidores municipais, e como sua gestão irá organizar a situação, destacando a atuação direta do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI).

“O tumulto que vocês assistiram nos últimos dias, com o TCE bloqueando as contas da prefeitura, depois vem uma ordem judicial e desbloqueia, é muito confuso. É preciso ter certeza, e o dinheiro público não é ilimitado, é preciso ser pago para quem prestar o serviço que for necessário. Será visto todos, os presentes e os passados, aquilo que couber, vamos pedir ao Tribunal de Contas para acompanhar todas essas questões financeiras e administrativas, ele é um órgão fiscalizador”, pontuou o prefeito.

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