Antônio Palocci delata jornalista da GloboNews Roberto D’ávila
Em depoimento prestado para Polícia Federal em abril de 2018, o ex-ministro Antônio Palocci declarou que o jornalista Roberto D’ávila, da GloboNews, se prontificou em ser “laranja” para justificar a arrecadação de dinheiro para o filme “Lula, o filho do Brasil”. As informações são da revista Crusoé.
- Foto: Daniela Dacorso/O GloboRoberto D’ávila
Segundo o ex-ministro, após a renovação do contrato da empreiteira Schahin com a Petrobrás, foi proposto que a empresa deveria contribuir com o PT. Foi nesse momento que surgiu a ideia da empresa patrocinar o filme.
Os gastos previstos na produção do filme giravam em torno de R$ 5 milhões.
O ex-ministro disse que foi procurado pelo Roberto, por indicação do próprio Lula ou de alguém ligado ao ex-presidente, pedindo ajuda para arrecadar os recursos para a produção do filme.
Segundo Palocci, o empreiteiro Milton Schahin, dono da empresa, estava satisfeito com a renovação do contrato e se mostrou disposto a ajudar o PT, nesse momento foi sugerido que ele ajudasse na realização do filme.
O ex-ministro passou o contato de Roberto D’ávila, então diretor do filme, para o empreiteiro para tratar dos recursos para produção do filme.
Na delação o ex-ministro destaca que o Roberto se prontificou em atuar como “laranja” caso empresários interessados em colocar dinheiro no filme não quisessem aparecer. O jornalista ofereceu ainda uma comissão sobre os valores que viesse arrecadar.
As declarações de Palocci sobre Roberto D’ávila e a empreiteira foram prestadas no terceiro depoimento para a Polícia Federal referente ao acordo de delação premiada.
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