Estados Unidos denuncia "papel nefasto" do Irã na crise síria
Os Estados Unidos seguirão "reforçando a oposição síria, e ajudando-a política e materialmente" fornecendo meios de comunicação e ajuda humanitária, indicou.
A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, denunciou nesta quinta-feira o "papel nefasto" do Irã na crise síria, enquanto Teerã recebe cerca de trinta países em uma reunião para avaliar a situação de seu aliado.
"Não há dúvida de que o Irã tem um papel nefasto, não só na Síria como mais amplamente na região, através do seu apoio ativo ao regime de (o presidente sírio Bashar) Al-Assad", declarou Rice à rede de televisão americana NBC, perguntada sobre a reunião realizada em Teerã.
Para Rice, o Irã, o movimento libanês Hezbollah e Damasco formaram um "eixo de resistência". "Esta aliança é ruim não só para o Irã, como também para a região e para nossos interesses", considerou.
Uma conferência "consultativa" sobre a Síria, convocada por iniciativa do Irã, principal aliado regional de Damasco, começou nesta quinta-feira em Teerã com a presença de representantes de 29 países.
Rice considerou que a situação no terreno "evolui claramente em favor da oposição" síria, e acrescentou que "as deserções (de altos comandos do governo) se multiplicam, a pressão econômica cresce e o isolamento político de Assad cresce".
Os Estados Unidos seguirão "reforçando a oposição síria, e ajudando-a política e materialmente" fornecendo meios de comunicação e ajuda humanitária, indicou.
"Vamos seguir pressionando o regime de Assad até a sua queda", acrescentou.
Consultada sobre a possibilidade de estabelecer na Síria "uma zona de exclusão aérea", como na Líbia, Rice pareceu rejeitar a ideia, argumentando que poderia desencadear uma intervenção terrestre e que o sistema de defesa aérea da Síria "está entre os mais aperfeiçoados do mundo".
"Não há dúvida de que o Irã tem um papel nefasto, não só na Síria como mais amplamente na região, através do seu apoio ativo ao regime de (o presidente sírio Bashar) Al-Assad", declarou Rice à rede de televisão americana NBC, perguntada sobre a reunião realizada em Teerã.
Para Rice, o Irã, o movimento libanês Hezbollah e Damasco formaram um "eixo de resistência". "Esta aliança é ruim não só para o Irã, como também para a região e para nossos interesses", considerou.
Uma conferência "consultativa" sobre a Síria, convocada por iniciativa do Irã, principal aliado regional de Damasco, começou nesta quinta-feira em Teerã com a presença de representantes de 29 países.
Rice considerou que a situação no terreno "evolui claramente em favor da oposição" síria, e acrescentou que "as deserções (de altos comandos do governo) se multiplicam, a pressão econômica cresce e o isolamento político de Assad cresce".
Os Estados Unidos seguirão "reforçando a oposição síria, e ajudando-a política e materialmente" fornecendo meios de comunicação e ajuda humanitária, indicou.
"Vamos seguir pressionando o regime de Assad até a sua queda", acrescentou.
Consultada sobre a possibilidade de estabelecer na Síria "uma zona de exclusão aérea", como na Líbia, Rice pareceu rejeitar a ideia, argumentando que poderia desencadear uma intervenção terrestre e que o sistema de defesa aérea da Síria "está entre os mais aperfeiçoados do mundo".
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