Captura e venda de caranguejo-uçá estão proibidas até março no Amapá
Descumprimento da norma acarreta em multa e apreensão de bens.
A proibição da captura e comercialização do caranguejo-uçá no litoral do Amapá iniciou na quarta-feira (1º), conforme portaria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). O período defeso da espécie vai até março e pretende preservar a reprodução do crustáceo na costa do estado. Quem for flagrado vendendo ou transportando o caranguejo será autuado, multado e terá os bens apreendidos.
Segundo o diretor técnico do Instituto de Meio Ambiente do Amapá (Imap) Uédio Leite, apesar de a maior incidência do caranguejo ocorrer no litoral dos municípios de Amapá, Calçoene e Oiapoque, as fiscalizações contra a captura e venda do crustáceo será intensificada em terminais portuários e pontos de comercialização de pescado de Macapá e Santana.
"Por causa da dificuldade de acesso à costa do Amapá nesse período chuvoso, o Imap está montando um esquema com barreiras em Macapá e Santana para que a espécie não seja sofra perseguição nesse período de defeso, quando acontece a reprodução do caranguejo", reforçou Leite.
Durante a proibição da captura, os pescadores devem procurar a colônia da categoria onde são registrados para garantirem o seguro defeso. O dinheiro é depositado pela União na conta corrente do beneficiário.
De acordo com Uédio Leite, além do caranguejo, outras espécies estão no período de defeso neste início de ano. O procedimento é estabelecido para manter saudável a cadeia produtiva dos pescados.
"O aumento populacional ou de consumo, provoca uma pressão em cima do recurso natural. Por isso deve haver um controle para não correr o risco da espécie desaparecer", concluiu o diretor técnico do Imap.
Segundo o diretor técnico do Instituto de Meio Ambiente do Amapá (Imap) Uédio Leite, apesar de a maior incidência do caranguejo ocorrer no litoral dos municípios de Amapá, Calçoene e Oiapoque, as fiscalizações contra a captura e venda do crustáceo será intensificada em terminais portuários e pontos de comercialização de pescado de Macapá e Santana.
"Por causa da dificuldade de acesso à costa do Amapá nesse período chuvoso, o Imap está montando um esquema com barreiras em Macapá e Santana para que a espécie não seja sofra perseguição nesse período de defeso, quando acontece a reprodução do caranguejo", reforçou Leite.
Durante a proibição da captura, os pescadores devem procurar a colônia da categoria onde são registrados para garantirem o seguro defeso. O dinheiro é depositado pela União na conta corrente do beneficiário.
De acordo com Uédio Leite, além do caranguejo, outras espécies estão no período de defeso neste início de ano. O procedimento é estabelecido para manter saudável a cadeia produtiva dos pescados.
"O aumento populacional ou de consumo, provoca uma pressão em cima do recurso natural. Por isso deve haver um controle para não correr o risco da espécie desaparecer", concluiu o diretor técnico do Imap.
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