João Mádison diz que Eduardo Cunha deve ser punido se tiver envolvimento na Lava Jato
"Se for verdade ele vai pagar porque ninguém aqui está defendendo. Mas, ele tem o direito de defesa e se a denúncia não for verdadeira, quem o acusou deve ser punido também", avaliou.
O deputado estadual João Madison Nogueira (PMDB) disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), deve ser punido se for comprovado envolvimento no esquema de corrupção na Operação Lava Jato. Entretanto, em um contraponto, Mádison destacou que se for confirmado o contrário, que a acusação não tem procedência, quem cometeu a calúnia deve pagar.
“Todos têm o direito de errar e se o Cunha errou, vai ser punido. Se for verdade ele vai pagar porque ninguém aqui está defendendo. Mas, ele tem o direito de defesa e se a denúncia não for verdadeira, quem o acusou deve ser punido também”, avaliou.
João Mádison destacou as ações adotadas por Eduardo Cunha, desde que assumiu a presidência da Câmara. “Não podemos deixar de lado o trabalho que Cunha vem desenvolvendo em relação à Câmara. Tinham projetos há mais de dez anos enterrados, como o da maioridade penal, que ele trouxe à tona”, recordou.
Denúncia
Eduardo Cunha foi denunciado pelo ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo que, em depoimento à Justiça Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina a Cunha no esquema de corrupção da Petrobras.
“Todos têm o direito de errar e se o Cunha errou, vai ser punido. Se for verdade ele vai pagar porque ninguém aqui está defendendo. Mas, ele tem o direito de defesa e se a denúncia não for verdadeira, quem o acusou deve ser punido também”, avaliou.
João Mádison destacou as ações adotadas por Eduardo Cunha, desde que assumiu a presidência da Câmara. “Não podemos deixar de lado o trabalho que Cunha vem desenvolvendo em relação à Câmara. Tinham projetos há mais de dez anos enterrados, como o da maioridade penal, que ele trouxe à tona”, recordou.
Denúncia
Eduardo Cunha foi denunciado pelo ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo que, em depoimento à Justiça Federal, no âmbito da Operação Lava Jato, afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina a Cunha no esquema de corrupção da Petrobras.
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