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Morte de Izadora Mourão pode estar ligada a briga por herança, diz delegado

Segundo o delegado, a vítima foi morar na casa dos pais, em Pedro II, pois havia se separado do marido, foi quando o pai veio a óbito e iniciou-se as várias brigas relacionadas a herança.

Nesta terça-feira (16), o delegado geral da Polícia Civil do Piauí, Lucy Keiko, disse que a possível motivação para o crime, da morte da advogada Izadora Mourão, pode ter sido uma herança deixada pelo pai dos dois há pouco mais de um ano.

O Viagora apurou que na residência onde a advogada foi morta, moravam a mãe, João Paulo e um outro irmão dos dois que possui problemas mentais.

Segundo o delegado, Izadora morava em Teresina com o marido e as duas filhas. Assim que se separou, ela deixou a capital e se mudou para a casa da mãe em Pedro II, foi quando o pai veio a óbito e iniciou-se as várias brigas relacionadas a herança. Vizinhos da família afirmam que era comum ouvir discussões dos irmãos.

Ainda de acordo com Lucy Keiko, uma das facas usada por João Paulo foi comprada dias antes do crime, o que leva a crer que ele tenha planejado o assassinato. 

O jornalista João Paulo e a mãe estavam presentes no velório de Izadora realizado no domingo e segundo testemunhas, agiram com muita frieza pedindo pressa no enterro. 

Entenda o caso

No último sábado (13), a advogada Izadora Mourão de 41 anos, foi morta com um golpe de faca dentro da casa onde morava na cidade de Pedro II.

O jornalista João Paulo Mourão foi preso suspeito de matar a própria irmã. A vítima foi assassinada com sete facadas no pescoço e no peito. Segundo o coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), delegado Francisco Costa, o ‘Baretta’, João Paulo é o autor material do crime.

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