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Strans convoca mototaxistas de Teresina para renovarem permissão

Os mototaxistas que não renovarem a permissão dentro do prazo estarão sujeitos a punição.

A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), anunciou que já foi iniciado o prazo para os mototaxistas regulamentados que atuam no município de Teresina, renovarem a permissão para prestar os serviços na capital. O prazo termina no dia 30 de julho.

De acordo com a Strans, somente 451 mototaxistas dos 2.315 cadastrados fizeram a renovação, que é necessária para exercer a profissão no município. O órgão informou que os mototaxistas que não renovarem a permissão até o final do prazo estabelecido pela Strans estarão sujeitos a punição.

“Somente 20% dos mototaxistas compareceram para fazer a renovação. Estamos convocando todos para que compareçam o mais rápido possível, pois somente com a regulamentação todos poderão trabalhar na legalidade. O nosso prazo termina no final de julho, é preciso vir logo para evitar o corre corre de última hora”, relatou Cintia Machado, gerente de Licenciamento e Concessão da Strans.

Para fazer a renovação, é preciso que o mototaxista compareça à sede da Strans, apresente o requerimento da renovação, a permissão do ano anterior, o documento do veículo, CNH do condutor, o comprovante de endereço, o alvará da Prefeitura Municipal de Teresina com validade para 2017 e também o extrato de multas. Aqueles que tiverem a permissão do ano anterior atrasada devem apresentar a justificativa.

Neste ano, a Strans vem solicitando junto com todos os documentos, a Certidão Criminal da Justiça Federal e a Certidão Criminal da Justiça Estadual, que segundo o órgão serve para garantir a segurança dos usuários dos serviços. Durante a renovação, será feita uma vistoria na moto para verificar as condições de funcionamento do veículo, e os equipamentos de segurança.

“Iremos vistoriar as condições gerais das motos e ainda a validade dos capacetes, que é apenas de três anos. Os mototaxistas que não renovarem a permissão correm o risco de perder a autorização para trabalhar”, finalizou Cintia Machado.

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