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IBGE já mapeou mais de 600 condomínios de difícil acesso no Piauí

Segundo dados do IBGE, grande parte destes condomínios estão situados na capital piauiense, Teresina. O instituto destacou que é fundamental o auxílio dos síndicos no processo de coleta de dados.

Os recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) já promoveram o mapeamento de 640 condomínios de difícil acesso no Piauí, estes compreendem aqueles prédios que possuem entrada e saída controlada por portarias. Desta forma, é fundamental o auxílio dos síndicos para a realização da coleta.

De acordo com dados do IBGE, grande parte destes condomínios estão situados na capital piauiense, Teresina. O coordenador técnico do Censo no Piauí, Pedro Andrade, relata dificuldades na coleta de dados nestes espaços.

“Por suas características privativas e de restrições, especialmente por questões de segurança, acrescido ainda da ausência dos moradores na maior parte do dia, o IBGE encontra dificuldades para a coleta do Censo Demográfico nestes ambientes”, esclarece o coordenador técnico do Censo no Piauí, Pedro Andrade.

Ainda segundo o Instituto, a área de setores censitários, unidade de divisão territorial utilizada pelo IBGE, abrange a maior parte dos condomínios do Piauí, além de incluirem outros tipos de moradias situadas ao redor.

Com relação a coleta nestes condomínios de difícil acesso do estado, aproximadamente 35% já estão finalizadas, enquanto cerca de 45% seguem em andamento e outros 20% ainda não foram iniciados.

O IBGE também informou que a partir do trabalho de mapeamento, que é realizado antes do início da coleta de dados, foi possível identificar os síndicos.

“Os síndicos são fundamentais para a operação censitária, pois eles têm a responsabilidade de abrir os condomínios para os recenseadores, divulgar para os condôminos sobre a realização do Censo, bem como a importância dos resultados da pesquisa”, salienta Andrade.

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