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Piauí registra queda na taxa de trabalho informal, aponta IBGE

A pesquisa mostra que o número de empregos informais no estado caiu para 52,5% no primeiro trimestre de 2023

Um levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que a taxa de informalidade no mercado de trabalho do Piauí caiu para 52,5% no primeiro trimestre de 2023.

No quarto trimestre do ano de 2022 esse número era de 53,97% e em 2019, 59,2%, o nível máximo da série histórica tendo em vista a pandemia da Covid-19. A taxa registrada no estado é a sexta maior do Brasil, ficando atrás do Pará (59,6%), Amazonas (57,2%), Maranhão (56,5%), Bahia (53,7%) e Ceará (52,7%). No país, o indicador ficou em 39%.

De acordo com a pesquisa, no primeiro trimestre de 2023, o Piauí apresentou aproximadamente 654 mil pessoas vivendo na informalidade, número inferior que o notado em no quatro trimestre de 2022, onde era de 693 mil. O maior quantitativo médio anual era em 2016 (772 mil), uma baixa de 15,28% comparado com este ano.

Ainda segundo o levantamento, 295 mil pessoas no estado que trabalham na informalidade, não possuem CNPJ. No setor privado sem carteira assinada, o contingente é de 239 mil e já trabalhadores domésticos que não possuem vínculo empregatício são 67 mil.Trabalhador familiar auxiliar e empregadores sem CNPJ, representam 37 mil pessoas e 16 mil respectivamente. 

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