Violência doméstica e sexual foi tema de reunião em Floriano nesta quinta-feira (27)
Mulheres são vítimas de violência sexual ou doméstica constantemente em Floriano.
Profissionais da 10ª Coordenação Regional de saúde, juntamente com membros do conselho tutelar, delegacia e profissionais do serviço de assistência social e da área de saúde de Floriano estiveram reunidos no Hospital Regional Tibério Nunes nesta quinta-feira (27), para um debate importante sobre a violência doméstica e abusos contra a mulher.
O encontro foi conduzido pelo ginecologista e obstetra, Dr. Carlos Noronha, que apresentou dados do serviço de proteção à mulher vítima de violência sexual ou doméstica, mobilizando os presentes a estarem sempre engajados nessa luta de proteção à mulher.
“Estamos fazendo uma visita no Hospital de Floriano pra gente ver como está estruturado esse serviço de atendimento dessas pacientes em situação de violência, tanto na parte das mulheres, como também das crianças e adolescentes. Então a gente tá vendo como está estruturado, discutindo todo o protocolo de aborto previsto em lei, como também no Ministério da Saúde em relação à violência”, disse o médico.
Pela manhã participaram do encontro médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e pessoas relacionadas ao atendimento no Hospital Tibério Nunes, e à tarde participaram pessoas da sociedade relacionadas ao direito das mulheres, sociedade dos delegados, Ministério Público e pessoas ligadas e que militam em torno do assunto.
O encontro foi conduzido pelo ginecologista e obstetra, Dr. Carlos Noronha, que apresentou dados do serviço de proteção à mulher vítima de violência sexual ou doméstica, mobilizando os presentes a estarem sempre engajados nessa luta de proteção à mulher.
“Estamos fazendo uma visita no Hospital de Floriano pra gente ver como está estruturado esse serviço de atendimento dessas pacientes em situação de violência, tanto na parte das mulheres, como também das crianças e adolescentes. Então a gente tá vendo como está estruturado, discutindo todo o protocolo de aborto previsto em lei, como também no Ministério da Saúde em relação à violência”, disse o médico.
Pela manhã participaram do encontro médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e pessoas relacionadas ao atendimento no Hospital Tibério Nunes, e à tarde participaram pessoas da sociedade relacionadas ao direito das mulheres, sociedade dos delegados, Ministério Público e pessoas ligadas e que militam em torno do assunto.
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