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Policiais civis e militares prendem quadrilha que aplicava golpes em bancos no Piauí

Os três acusados foram presos nesta terça-feira (18), na cidade de Castelo do Paiuí, localizado a 166 quilômetros ao Norte de Teresina.

O número de assaltos e golpes realizados em agências bancárias no Piauí e algumas outras cidades do Nordeste têm sido cada vez mais comuns. Desta vez, policiais civis de Campo Maior e Castelo do Piauí realizaram uma operação que resultou na prisão de três acusados de estelionato.

Os três acusados foram presos nesta terça-feira (18), na cidade de Castelo do Paiuí, localizado a 166 quilômetros ao Norte de Teresina. Eles foram identificados como Francisco de Paiva, natural da cidade de Buriti dos Lopes, Pedro Ferreira Lima, natural de Fortaleza-CE e Arnaldo Oliveira de Freitas, também de Fortaleza.
Imagem: ReproduçãoFrancisco de Paiva, natural da cidade de Buriti dos Lopes, Pedro Ferreira Lima, natural de Fortaleza-CE e Arnaldo Oliveira de Freitas, também de Fortaleza.(Imagem:Reprodução)Francisco de Paiva, natural da cidade de Buriti dos Lopes, Pedro Ferreira Lima, natural de Fortaleza-CE e Arnaldo Oliveira de Freitas, também de Fortaleza.

Segundo o delegado de Castelo do Piauí, Igor Gadelha, junto dos acusados foram apreendidos vários documentos falsos, cartões de crédito, comprovantes de depósitos como também fotos 3x4 de membros da quadrilha que se passavam por clientes. “Eles faziam empréstimos consignados em nome de outrem. Um dos acusados, o Pedro Ferreira Lima, mais conhecido como Pepeu, portava um documento em nome de Francisco Ferreira Lima que é natural de São João da Serra e teve o documento falsificado pelos bandidos.”, frisou o delegado.

O Francisco de Paiva e Pedro Ferreira Lima já prestaram depoimento na delegacia de Castelo e confirmaram que o chefe da quadrilha se trata de Arnaldo Oliveira, que também foi preso na operação. “Nós já colhemos depoimentos de apenas dois do acusados, já que o Arnaldo indicado como o chefe da quadrilha preferiu se manter em silêncio”, acrescentou o delegado Igor Gadelha.

A quadrilha já estava sendo investigada pelo Serviço de Inteligência de Campo Maior. Os acusados agiram durante dez dias pela região Norte do Estado, em cidades como Parnaíba, Pedro II, Esperantina, Campo Maior e Castelo do Piauí. No momento da prisão, eles estavam em poder de pouco mais de R$ 100.
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Willame Moraes

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