Prisão do suspeito de matar PM Erisvan Mesquita é negada pela Polícia
"Ele não estava pilotando a moto em que o Nilton César se encontrava, quando o policial foi morto. Pode ter alguma relação, mas tudo isso será apurado", disse o tenente-coronel Raimundo Sousa ao GP1.
Os policiais do Batalhão de Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (BPRone), com o apoio do Serviço Reservado da PM prenderam no final da tarde dessa quarta-feira (25), um homem identificado como Wesley de Sousa Silva, vulgo "Lalá", próximo a cidade de Altos.
As primeiras informações davam conta de que Wesley de Sousa seria o segundo suspeito de participar da morte do cabo Erisvan Mesquita Silva, informação que foi esclarecida pelo Comandante do BPRone, tenente-coronel Raimundo Sousa.
“O reservado da Polícia Militar identificou que esse rapaz esteve na residência de Milton César horas antes do crime. Então foram realizadas diligências na casa dele, mas ele não foi encontrado, fato que levantou suspeita. Durante as buscas, foi confirmada a localização e em seguida foi feita a sua prisão e a apreensão de um revólver calibre 32”, disse o comandante ao GP1, que descartou a participação direta de Wesley na ação: “Ele não estava pilotando a moto em que o Nilton César se encontrava, quando o policial foi morto. Pode ter alguma relação, mas tudo isso será apurado para que a gente tenha toda a calma para chegar até a prisão do segundo envolvido”, ponderou.
Entenda o caso
O policial Erisvan Mesquita Silva, 38 anos, foi morto a tiros na ultima segunda-feira (23) no cruzamento da Avenida Gil Martins como Barão de Gurguéia, zona sul de Teresina. Ele foi surpreendido por dois suspeitos quando parou a moto no sinal de trânsito.
Dois homens que assavam pelo local conseguiram socorrer o policial e encaminhar ao Hospital de Urgência de Teresina, mas não resistiu, pois foi atingido por três tiros na região do tórax.
A Polícia Civil informou que no momento do crime Erisvan transportava a quantia de R$ 39 mil, de uma rede de postos de gasolina. Momentos após o homicídio, um dos suspeitos foi preso no condomínio Dom Avelar. O segundo acusado permanece foragido.
As primeiras informações davam conta de que Wesley de Sousa seria o segundo suspeito de participar da morte do cabo Erisvan Mesquita Silva, informação que foi esclarecida pelo Comandante do BPRone, tenente-coronel Raimundo Sousa.
“O reservado da Polícia Militar identificou que esse rapaz esteve na residência de Milton César horas antes do crime. Então foram realizadas diligências na casa dele, mas ele não foi encontrado, fato que levantou suspeita. Durante as buscas, foi confirmada a localização e em seguida foi feita a sua prisão e a apreensão de um revólver calibre 32”, disse o comandante ao GP1, que descartou a participação direta de Wesley na ação: “Ele não estava pilotando a moto em que o Nilton César se encontrava, quando o policial foi morto. Pode ter alguma relação, mas tudo isso será apurado para que a gente tenha toda a calma para chegar até a prisão do segundo envolvido”, ponderou.
Entenda o caso
O policial Erisvan Mesquita Silva, 38 anos, foi morto a tiros na ultima segunda-feira (23) no cruzamento da Avenida Gil Martins como Barão de Gurguéia, zona sul de Teresina. Ele foi surpreendido por dois suspeitos quando parou a moto no sinal de trânsito.
Dois homens que assavam pelo local conseguiram socorrer o policial e encaminhar ao Hospital de Urgência de Teresina, mas não resistiu, pois foi atingido por três tiros na região do tórax.
A Polícia Civil informou que no momento do crime Erisvan transportava a quantia de R$ 39 mil, de uma rede de postos de gasolina. Momentos após o homicídio, um dos suspeitos foi preso no condomínio Dom Avelar. O segundo acusado permanece foragido.
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Willame Moraes
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