Polícia prende homem acusado de ter "caso" com criança de 10 anos em Betânia do Piauí
Ele foi indiciado pela Delegacia Regional de Paulistana que investiga o caso desde janeiro.
Um homem de 30 anos, que não teve o nome divulgado, foi preso suspeito de manter um relacionamento amoroso com uma criança de 10 anos, no município de Betânia do Piauí (a 499 km de Teresina). Ele foi indiciado pela Delegacia Regional de Paulistana que investiga o caso desde janeiro.
Segundo a polícia, o pai da criança teria flagrado os dois em uma situação suspeita e denunciou no Conselho Tutelar e na polícia. Testemunhas foram ouvidas e exames periciais solicitados que constataram o estupro continuado.
“A conclusão dos exames no trouxe a prova de que a criança vinha mantendo relações sexuais com certa frequência, não se tratando apenas de um fato isolado, ocasião em que a menor contou em detalhes para o perito que tinha um relacionamento amoroso com o acusado”, comentou o delegado presidente do Inquérito, Otony Neto.
O delegado informou ainda que depoimento de familiares destacaram que o suspeito fazia supostamente falsas promessas à garota, dizendo que iria namorar e casa com ela.
De acordo com a polícia, o suspeito negou os fatos e apontou uma terceira pessoa. Porém, não há provas que aponte a ligação desta com o crime.
“Ainda que eventualmente a infante tivesse mantido conjunção carnal com terceira pessoa, tal fato não retiraria a responsabilidade criminal do acusado, de maneira que o indiciamos por estupro de vulnerável em situação de crime continuado, e remetemos o inquérito ao poder judiciário”, afirmou o delegado Otony.
Segundo a polícia, o pai da criança teria flagrado os dois em uma situação suspeita e denunciou no Conselho Tutelar e na polícia. Testemunhas foram ouvidas e exames periciais solicitados que constataram o estupro continuado.
“A conclusão dos exames no trouxe a prova de que a criança vinha mantendo relações sexuais com certa frequência, não se tratando apenas de um fato isolado, ocasião em que a menor contou em detalhes para o perito que tinha um relacionamento amoroso com o acusado”, comentou o delegado presidente do Inquérito, Otony Neto.
O delegado informou ainda que depoimento de familiares destacaram que o suspeito fazia supostamente falsas promessas à garota, dizendo que iria namorar e casa com ela.
De acordo com a polícia, o suspeito negou os fatos e apontou uma terceira pessoa. Porém, não há provas que aponte a ligação desta com o crime.
“Ainda que eventualmente a infante tivesse mantido conjunção carnal com terceira pessoa, tal fato não retiraria a responsabilidade criminal do acusado, de maneira que o indiciamos por estupro de vulnerável em situação de crime continuado, e remetemos o inquérito ao poder judiciário”, afirmou o delegado Otony.
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Willame Moraes
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