Mandado de prisão temporária é cumprida pela Polícia Federal em Teresina
A operação é comandada pela Polícia Federal no Estado do Mato Grosso do Sul.
A Polícia Federal realiza, nesta quarta-feira (29), uma operação denominada por Lázaro, que tem como objetivo cumprir mandados judiciais contra um grupo suspeito de saques fraudulentos de precatórios, cujos processos tramitavam na Justiça Federal de Campo Grande. As ações acontecem nos Estados do Piauí, do Maranhão e São Paulo.
Contra esse grupo, a Vara Especializada em Lavagem de Dinheiro da Justiça Federal de Campo Grande expediu oito mandados de busca e apreensão, cinco de prisão temporária e cinco de condução coercitiva em Diadema (SP), Jundiaí (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP) e São Paulo; São Luís e Teresina. 50 policiais federais realizam o cumprimento desses mandados judicais.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, para o Piauí existe um mandado de prisão de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. A Polícia Federal acredita que os suspeitos obtinham informações sobre os precatórios, davam entrada nos pedidos, passavam procurações para as devidas movimentações processuais e conseguiam sacar o dinheiro.
Segundo o G1, a suspeita da PF é de que, após o aval judicial, o dinheiro era depositado em contas de pessoas físicas e jurídicas, conhecidas por “laranjas” e então sacado pelos estelionatários. Os saques eram feitos em municípios de São Paulo, Maranhão e Piauí.
No Maranhão, a Operação Lázaro cumpre mandados de busca e apreensão, mandados de prisão temporária e mandados de condução coercitiva em São Luís.
Investigação
A operação Lázaro é a segunda fase da Triângulo dos Precatórios, desencadeada no final de 2015, para desmantelar grupo criminoso organizado que realizava saques fraudulentos de precatorios da Justiça Federal em diversos Estados da Federação.
“Para tanto o grupo selecionava precatorios disponíveis para saques, preferencialmente de pessoas já falecidas, ressuscitando-as mediante a falsificação de documentos”, aponta a PF em nota.
A Polícia Federal estima-se que o grupo tenha, desde o início das investigações, feito mais de R$ 10 milhões em saques fraudulentos, ‘valor este que era movimentado e ocultado através de contas bancárias em nome de pessoas físicas e jurídicas laranjas’.
“Dinheiro ilícito que a organização utilizou na aquisição de veículos esportivos importados e de alto luxo”, destaca a Federal. Apenas os materiais objeto das buscas e apreensões serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande/MS, enquanto os presos e conduzidos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.
Nome
O motivo do nome da operaçao é em alusão à passagem bíblica do retorno de Lázaro à vida, já que o grupo criminoso utilizava de pessoas falecidas para se beneficiarem desses precatórios.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, para o Piauí existe um mandado de prisão de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. A Polícia Federal acredita que os suspeitos obtinham informações sobre os precatórios, davam entrada nos pedidos, passavam procurações para as devidas movimentações processuais e conseguiam sacar o dinheiro.
Segundo o G1, a suspeita da PF é de que, após o aval judicial, o dinheiro era depositado em contas de pessoas físicas e jurídicas, conhecidas por “laranjas” e então sacado pelos estelionatários. Os saques eram feitos em municípios de São Paulo, Maranhão e Piauí.
No Maranhão, a Operação Lázaro cumpre mandados de busca e apreensão, mandados de prisão temporária e mandados de condução coercitiva em São Luís.
Investigação
A operação Lázaro é a segunda fase da Triângulo dos Precatórios, desencadeada no final de 2015, para desmantelar grupo criminoso organizado que realizava saques fraudulentos de precatorios da Justiça Federal em diversos Estados da Federação.
“Para tanto o grupo selecionava precatorios disponíveis para saques, preferencialmente de pessoas já falecidas, ressuscitando-as mediante a falsificação de documentos”, aponta a PF em nota.
A Polícia Federal estima-se que o grupo tenha, desde o início das investigações, feito mais de R$ 10 milhões em saques fraudulentos, ‘valor este que era movimentado e ocultado através de contas bancárias em nome de pessoas físicas e jurídicas laranjas’.
“Dinheiro ilícito que a organização utilizou na aquisição de veículos esportivos importados e de alto luxo”, destaca a Federal. Apenas os materiais objeto das buscas e apreensões serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande/MS, enquanto os presos e conduzidos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.
Nome
O motivo do nome da operaçao é em alusão à passagem bíblica do retorno de Lázaro à vida, já que o grupo criminoso utilizava de pessoas falecidas para se beneficiarem desses precatórios.
Imagem: Lucas DiasViatura da PF
Contra esse grupo, a Vara Especializada em Lavagem de Dinheiro da Justiça Federal de Campo Grande expediu oito mandados de busca e apreensão, cinco de prisão temporária e cinco de condução coercitiva em Diadema (SP), Jundiaí (SP), São Bernardo do Campo (SP), São José dos Campos (SP) e São Paulo; São Luís e Teresina. 50 policiais federais realizam o cumprimento desses mandados judicais.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, para o Piauí existe um mandado de prisão de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. A Polícia Federal acredita que os suspeitos obtinham informações sobre os precatórios, davam entrada nos pedidos, passavam procurações para as devidas movimentações processuais e conseguiam sacar o dinheiro.
Segundo o G1, a suspeita da PF é de que, após o aval judicial, o dinheiro era depositado em contas de pessoas físicas e jurídicas, conhecidas por “laranjas” e então sacado pelos estelionatários. Os saques eram feitos em municípios de São Paulo, Maranhão e Piauí.
No Maranhão, a Operação Lázaro cumpre mandados de busca e apreensão, mandados de prisão temporária e mandados de condução coercitiva em São Luís.
Investigação
A operação Lázaro é a segunda fase da Triângulo dos Precatórios, desencadeada no final de 2015, para desmantelar grupo criminoso organizado que realizava saques fraudulentos de precatorios da Justiça Federal em diversos Estados da Federação.
“Para tanto o grupo selecionava precatorios disponíveis para saques, preferencialmente de pessoas já falecidas, ressuscitando-as mediante a falsificação de documentos”, aponta a PF em nota.
A Polícia Federal estima-se que o grupo tenha, desde o início das investigações, feito mais de R$ 10 milhões em saques fraudulentos, ‘valor este que era movimentado e ocultado através de contas bancárias em nome de pessoas físicas e jurídicas laranjas’.
“Dinheiro ilícito que a organização utilizou na aquisição de veículos esportivos importados e de alto luxo”, destaca a Federal. Apenas os materiais objeto das buscas e apreensões serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande/MS, enquanto os presos e conduzidos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.
Nome
O motivo do nome da operaçao é em alusão à passagem bíblica do retorno de Lázaro à vida, já que o grupo criminoso utilizava de pessoas falecidas para se beneficiarem desses precatórios.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, para o Piauí existe um mandado de prisão de prisão temporária e um mandado de busca e apreensão. A Polícia Federal acredita que os suspeitos obtinham informações sobre os precatórios, davam entrada nos pedidos, passavam procurações para as devidas movimentações processuais e conseguiam sacar o dinheiro.
Segundo o G1, a suspeita da PF é de que, após o aval judicial, o dinheiro era depositado em contas de pessoas físicas e jurídicas, conhecidas por “laranjas” e então sacado pelos estelionatários. Os saques eram feitos em municípios de São Paulo, Maranhão e Piauí.
No Maranhão, a Operação Lázaro cumpre mandados de busca e apreensão, mandados de prisão temporária e mandados de condução coercitiva em São Luís.
Investigação
A operação Lázaro é a segunda fase da Triângulo dos Precatórios, desencadeada no final de 2015, para desmantelar grupo criminoso organizado que realizava saques fraudulentos de precatorios da Justiça Federal em diversos Estados da Federação.
“Para tanto o grupo selecionava precatorios disponíveis para saques, preferencialmente de pessoas já falecidas, ressuscitando-as mediante a falsificação de documentos”, aponta a PF em nota.
A Polícia Federal estima-se que o grupo tenha, desde o início das investigações, feito mais de R$ 10 milhões em saques fraudulentos, ‘valor este que era movimentado e ocultado através de contas bancárias em nome de pessoas físicas e jurídicas laranjas’.
“Dinheiro ilícito que a organização utilizou na aquisição de veículos esportivos importados e de alto luxo”, destaca a Federal. Apenas os materiais objeto das buscas e apreensões serão encaminhados para a Superintendência da PF em Campo Grande/MS, enquanto os presos e conduzidos serão ouvidos nas respectivas cidades onde forem localizados.
Nome
O motivo do nome da operaçao é em alusão à passagem bíblica do retorno de Lázaro à vida, já que o grupo criminoso utilizava de pessoas falecidas para se beneficiarem desses precatórios.
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