Processo de improbidade contra Firmino Filho está parado há 4 anos na Justiça
O processo foi motivado pela prorrogação indevida de contratos administrativos.
Uma ação civil por improbidade administrativa ajuizada em 2006 pelo Ministério Público Estadual contra o prefeito Firmino Filho e o ex-superintendente da Strans, Geraldo Ferro, está sem movimentação desde 08 de maio de 2009 na 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública. O processo foi motivado pela prorrogação indevida de contratos administrativos.
Na ação é pedida a perda da função pública, ressarcimento integral do dano e suspensão dos direitos políticos por até 10 anos.
Uma das metas do Conselho Nacional de Justiça para o ano de 2013 é o julgamento, até 31 de dezembro, de todas as ações e improbidade administrativa e ações penais relacionados a crimes contra a administração pública.
Outro Lado
O prefeito Firmino Filho foi procurado pelo portal GP1, mas não atendeu às ligações. Em contato com a Coordenadora de Comunicação da prefeitura, Cláudia Brandão, ela pediu para que entrasse em contato com o Procurador Geral do Município, Charles Marx, que afirmou não poder comentar o assunto por não saber quais contratos foram prorrogados.
"Em relação à paralisação da ação, somente o Ministério Público é quem pode dizer o que aconteceu e eu não posso comentar nada sem conhecer quais contratos foram prorrogados", finalizou Charles Marx.
Na ação é pedida a perda da função pública, ressarcimento integral do dano e suspensão dos direitos políticos por até 10 anos.
Uma das metas do Conselho Nacional de Justiça para o ano de 2013 é o julgamento, até 31 de dezembro, de todas as ações e improbidade administrativa e ações penais relacionados a crimes contra a administração pública.
Outro Lado
O prefeito Firmino Filho foi procurado pelo portal GP1, mas não atendeu às ligações. Em contato com a Coordenadora de Comunicação da prefeitura, Cláudia Brandão, ela pediu para que entrasse em contato com o Procurador Geral do Município, Charles Marx, que afirmou não poder comentar o assunto por não saber quais contratos foram prorrogados.
"Em relação à paralisação da ação, somente o Ministério Público é quem pode dizer o que aconteceu e eu não posso comentar nada sem conhecer quais contratos foram prorrogados", finalizou Charles Marx.
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