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Projeto do deputado Flávio Júnior cria campanha Quem Ama Vacina

Segundo o parlamentar, o projeto tem como objetivo, conscientizar as famílias e os responsáveis legais por crianças e adolescentes.

O deputado estadual Flávio Nogueira Júnior (PT), apresentou na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), o Projeto de Lei 67/2022, para instituir a campanha “Quem ama vacina”. O Projeto de Lei visa aumentar ainda mais a prevenção e o combate às doenças constantes do calendário oficial de vacinação.

Segundo o parlamentar, o projeto tem como objetivo, conscientizar as famílias e os responsáveis legais por crianças e adolescentes sobre a importância da prevenção de doenças por meio da vacinação.

Foto: Divulgação/ Assembleia Legislativa do Estado do PiauíDeputado Estadual Flávio Nogueira Júnior
Deputado Estadual Flávio Nogueira Júnior

Dentre as diretrizes da campanha estão a participação dos estabelecimentos estaduais de saúde e das unidades escolares nas atividades voltadas à prevenção de doenças, por meio de gincanas educativas e por meio de palestras; ampla divulgação do calendário, bem como da importância da vacinação e das consequências da não vacinação; e a promoção de atividades de conscientização.

“É de suma importância a criação de políticas que fomentem a conscientização da população sobre a segurança e eficácia das vacinas, como forma eficaz de combate e prevenção às doenças. O Brasil, por meio do Sistema Único de Saúde, possui capacidade histórica de produzir vacinas e sempre foi considerado referência mundial pelas diversas campanhas de imunização em todo o território nacional”, afirma o deputado.

O parlamanetar ainda explica que a instituição de uma campanha de conscientização que demonstre a importância de manter a vacinação em dia, principalmente por parte de famílias e responsáveis pelas crianças, é imprescindível visto que essa atitude é a maneira mais eficiente de gerar imunidade coletiva para doenças infecciosas, uma vez que a pessoa vacinada fica protegida, não transmite determinadas doenças e, ademais, trata-se de saúde coletiva.

Por: Matheus Santos

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